terça-feira, 10 de junho de 2014

PLANO QUADRIENAL 2011-2014


Plano de Gestão Quadrienal

2011 – 2014



Vencer é apesar de tudo que possa acontecer, acreditar nas pessoas e saber que por de traz de cada ato humano, por mais difícil que alguém possa parecer há sempre uma intenção positiva para consigo. Vencer é ter a esperança sempre renovada, lembrando que o sol nasce todos os dias e para todos. Vencer é ter um sentimento profundo de fé, força e perseverança mesmo em momentos difíceis." (Flavio Souza, frases de motivação.
Flávio Souza

DIAGNÓSTICO
Identificação e caracterização da unidade escolar
Nome da Escola
- Escola Estadual Professor João Evangelista costa

Endereço, CEP:
- Avenida Cupecê, 2672 – Cidade Ademar – São Paulo – SP –
CEP:04366-000

Telefone, e-mail, Fax, site
- (011) 5562-3986 e (011) 5678-7350
- Fax: (011) 5562-3986

Códigos da Unidade Escolar
Código CIE: 005149, Código UA 40.250 e Código FDE: 57.125.

Atos Legais
- Criação: Escola criada nos termos dos artigos 201 e 205, do Decreto nº 17.968 de 26.11.47, conforme Diário Oficial do Estado de 09.12.70, passando para E.E.P.S.G. “Professor João Evangelista Costa”, pelo Decreto de 22.01.71, mudando-se para a atual denominação, conforme Portaria de 03.02.99 da Dirigente Regional de Ensino, publicada no Diário Oficial do Estado de 05.02.99, nos termos da Deliberação do Conselho Estadual de Educação 10/97, Indicações 9/97 e 13/97 e Parecer 67/98 e homologação do Conselho de Escola de 29.03.99.
- Regimento Escolar:         Elaborado de acordo com as Normas Regimentais Básicas publicadas no DOE. de 21.03.98, através do Parecer CEE 67/98 – CEF/CME aprovado em 18.03.98. Regimento aprovado pelo Conselho de Escola em 10.11.98 e homologado pela Diretoria de Ensino em 29.03.99.

Jurisdição
Escola jurisdicionada a Diretoria Regional de Ensino de Ensino da Capital – Sul 1, situada na Rua Pensilvânia, 115 – Brooklin – São Paulo – Capital – Código: 10.317.


Modalidades de Ensino, Cursos e Ciclos
- Ensino Fundamental – Ciclo II - Regime de Progressão Continuada, com duração de quatro anos. É adotado pela escola o regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no ensino fundamental, garantindo assim atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldades de aprendizagem, através de novas e diversificadas oportunidades para a construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades básicas de acordo com a Deliberação CEE9/97 de 05/08/97.
Para os alunos matriculados na última série do ciclo II, é adotado o regime de progressão parcial de estudos, que após, estudos de reforço e recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório, em até três componentes curriculares, podendo ser classificado na série subseqüente, devendo cursar  esses componentes através de orientação de estudos ministrados pelo professor da disciplina

- Ensino Médio - Regime de Progressão Parcial de Estudos, com duração de três anos. É adotado pela escola no Ensino Médio o regime de progressão parcial de estudos para os alunos do ensino médio, regular, que após, estudos de reforço e recuperação, não apresentam rendimento escolar satisfatório, em até três componentes curriculares, podendo ser classificado na série subseqüente, devendo cursar  esses componentes através de orientação de estudos ministrados pelo professor da disciplina.

Turnos, períodos de funcionamento
- Turnos:     Diurno e Noturno
- Períodos: Manhã, Tarde e Noite
- Manhã:     Das 07:00 às 23:00h
- Tarde:       Das 13:00 às 18:20h
- Noite:        Das 19:00 às 23:00h

Equipe Gestora
Diretor de Escola:                                              Railda Ferreira Costa
1º Vice Diretor:                                                  Irene Gloe Dizioli
2º Vice Diretor:                                                  Eliete de Paula Francisco
PCP-Ensino Fundamental:                             Fátima Retina da Silva Bauman
PCP Ensino Médio:                                            Vilma de Fátima Silva

Caracterização da Unidade Escolar
Apresentação da Escola, características principais
A nossa escola situada à Av. Cupecê, 2672 – Cidade Ademar, área jurisdicionada à Diretoria Regional de Ensino da Capital – Região Sul 1, criada nos termos dos artigos 201 e 205, do Decreto nº 17.968, conforme DO de 09.12.70, denominado Gesc de Vila Rica, de 2º estágio, composto por oito classes.
Passou depois a denominar-se Gesc Profº João Evangelista Costa por Decreto de 21/01, publicado no D.O. de 22/01/71, tendo sido instalado em 01/02/71 em um prédio de madeira onde anteriormente à sua instalação, funcionavam classes de emergência pertencentes ao Gesc Profª Juventina Patrícia Sant’ana.  As primeiras reuniões realizadas na nova Unidade Escolar foram: Planejamento das atividades escolares de 01 a 07 e Reunião Pedagógica EM 13/02/71. O ano letivo iniciou-se contando a escola com 660 alunos de 1ª a 4ª séries, distribuídos em 03 períodos, sendo 8 classes comuns e 10 classes provisórias. Passou a ter a atual denominação acordo com a Portaria expedida pela Dirigente Regional de Ensino no D.O.E. de 03/09/99.
No ano de 1978 foi concluída a construção do novo prédio escolar, que atende os nossos alunos até os dias de hoje. O Prédio foi inaugurado em julho de 1978 no Governo do Sr. Paulo Egydio Martins, do Secretário da Educação Sr. José Bonifácio Coutinho Nogueira e do Prefeito Olavo Egydio Setúbal.
A Escola construída para abrigar os alunos, com o tempo precisou de reforma a fim de que fossem recuperados eventuais desgastes que o próprio tempo ocasiona. Diante disso, no ano de 1992 a Escola foi contemplada com uma ampla reforma e até a presente data os diferentes gestores vem  administrando a escola com os recursos provenientes das verbas periódicas destinadas pelo Governo do Estado. Graças a tais verbas e especificamente às de embelezamento, foi providenciada a pintura externa da escola, na Gestão da Profª Rosa Suzuki, no ano letivo de 2000.
No ano de 2004, quando da administração da Profª Edna Luiz Alves Moura, várias benfeitorias foram realizadas, nas salas de aula, nos espaços pedagógicos, na iluminação dentre outras. Além das inúmeras benfeitorias a Escola recebeu uma nova aparência, que é a utilizada até o ano de 2009.
No ano de 2010, quando da gestão da Profª Railda Ferreira Costa, atual diretora efetiva da unidade escolar desde 26/01/2010, novas benfeitorias foram realizadas e dentre elas se destacaram: nova pintura da área externa do prédio escolar e a mudança do portão de entrada dos alunos, da Avenida Cupecê para a Rua Rubens Fachini, onde foi construída uma Praça pela Sub Prefeitura de Cidade Ademar, graças ao empenho da Escola através do Projeto Canalização do Córrego, desenvolvido com o apoio dos profissionais da escola e comunidade.
Ao longo desses anos a Escola desenvolve ações, levando em consideração as reais necessidade da clientela. Varios projetos foram desenvolvidos e dentre eles se destacaram:

Histórico-criação, patrono, localização
O nosso Patrono Professor João Evangelista Costa, nascido em 11 de fevereiro de 1902, na cidade de Jambeiro, Estado de São Paulo. Filho de Francisco Ribeiro Costa e de Francisca dos Santos Costa, fazendeiros descendentes de famílias radicadas na região. Sua infância e adolescência decorreram ora na propriedade agrícola paterna, ora na cidade. Terminou o Curso Primário nas Escolas Reunidas sob a orientação do Professor Raul Cardoso de Almeida. Joãozinho, assim chamado afetivamente, era o mais velho dos cinco filhos do casal, cuja preocupação era propiciar-lhes visão mais ampla da vida, habilitando-os à luta cotidiana.
Na Escola Normal Oficial, contou com ilustres mestres, como Jerônimo de Aquino Eugenio Zerbini, Rogério Lacaz e outros. Formou-se em 1920, entre os primeiros alunos da turma. Aos dezoito anos iniciou sua carreira no magistério, sendo nomeado por decreto de 25 de maio de 1921, para reger interinamente a 1ª escola das Reunidas de Araçatuba, em Penápolis. Lá se desenvolveram suas atividades profissionais: Professor de Escola Rural, Adjunto e Diretor de Grupo Escolar, Inspetor Escolar Municipal, Auxiliar de Inspeção e Inspetor Escolar Estadual.
Como Inspetor Escolar Municipal, fez obras dignas de referências. Escolas sob sua orientação tornaram-se modelos e delas se colheram frutos. Em Araçatuba constituiu sua família e ali nasceram cinco de seus sete filhos. Como Inspetor da Escola de Comércio D. Pedro II, prestigiou a instituição na adaptação de Métodos e Processos de Ensino atualizados e eficazes. Em São José do Rio Pardo, programou a 1ª Olimpíada Regional Infantil. Como Diretor da Escola Normal Oficial e Colégio Estadual de Mococa e posteriormente à disposição da Secretaria do Governo, sempre foi alvo de admiração e respeito. Não se prevaleceu da posição que ocupou, para promover e melhorar as condições de sua família, que sempre viveu modestamente. Como Inspetor Escolar na Capital quer na 1ª quer na 8ª Delegacia de Ensino – último cenário de suas atividades – fez parte dos humildes obreiros anônimos que trabalharam com honestidade, dedicação e perseverança.
Ao longo desses anos, vários gestores assumiram a direção da Unidade Escolar desde a sua criação, todos deixaram saudades e todos tiveram o compromisso e seriedade com a educação dos inúmeros jovens que por aqui passaram.
Em 09/12/1970, teve a primeira diretora efetiva, Professora Rosa Maria Madeira Marques Freire, na ocasião encontrava-se designada para a direção do Gesc Valentim Gentil, na capital, tendo sido substituída pela Professora Elza Bittencourt Silva, a partir de 01/02/1971. Por motivo de a mesma passar a atender a direção do Gesc Profª Maria Augusta de Morais Neves, a direção da escola passou a ser sob os cuidados da Profª Magdalena Fernandes, a partir de 13/02/1975.
Em 03/02/1976, a Profª Magdalena Fernandes deixa a direção e a nova diretora a assumir o cargo é a Profª Eva Maria Borges Ramos, que assume outra Unidade Escolar, sendo a Escola dirigida pela Profª Marlene Marques Machado a partir de 02/02/1979. Passados dois anos, a Professora é aprovada no concurso de Diretor e assume outra unidade Escolar e transfere a função de diretor para a partir de 13/04/1981 a Profª Lucinda de Faria e Oliveira, que retoma posteriormente à função de Assistente de Direção em virtude do Profº Olympio Polezzi assumir a direção da Escola a partir de 29/01/1982, aposentando-se em 04/08/1983. Com a aposentadoria do Profº Olympio Polezzi, assume a Direção a Profª Maria Izabel da Silva Yoshimoto, Diretora designada.
Em 17/01/91, assume a Direção da Escola a Profª Rosa Suzuki, Diretora designada, até então Assistente de Direção. Administrou a Escola por doze anos consecutivos, permanecendo na Direção até a data de 04/08/2003, aposentando-se posteriormente.
A partir da mesma data, 04/08/2003, com a saída da Profª Rosa Suzuki, a Unidade Escolar passou a contar com um novo gestor, Profª Edna Luiz Alves Moura. A referida Professora foi Vice-diretora na gestão da Professora Rosa Suzuki no período de 18/03/1991 a 31/05/1998, assumindo a direção da Escola EE Assis Chateaubriand a partir de 01/06/1998.
No ano de 2005, precisamente na data de 26/01/2005, a diretora efetiva, Profª Cleusa da Silva Pulice, até então diretora designada da EE Enio Voss, assume a Direção da Unidade Escolar. Por motivo da referida gestora assumir a função de Supervisor de Ensino da Diretoria Regional de Ensino da Sul 1, responde interinamente pela Unidade Escolar, a partir de 11/07/2005, a Profª Rosana Maria Paiva Kovaes, vice-diretora da Escola.
Na data de 31/10/2005, conforme atribuição realizada na Diretoria Regional de Ensino - Sul-1, a Profª Maria da Glória Leite Doce Vazquez, é designada a nova diretora da Unidade Escolar, assumindo a direção a partir da mesma data, permanecendo até a data de 23/09/2006. Em virtude do pedido de cessão da Profª Maria da Glória Leite Doce Vazquez, ocorre nova atribuição na Diretoria Regional de Ensino – Sul 1 e assume a direção da Escola, a Professora Railda Ferreira Costa, primeira vice da unidade Escolar que permaneceu até a data 19/01/2009, por motivo de ter se efetivado, no cargo de diretor da E.E. Profª Isaltino de Mello.
Em 20/01/2009, a então vice diretora Professora Rosana Maria Paiva Kovaes, assume a direção da Escola, conforme atribuição realizada na Diretoria Regional de Ensino – Sul 1, permanecendo até a data de 25/01/2010, sendo o cargo ocupado pela Diretora efetiva, Professora Railda Ferreira Costa.
Em 26/01/2011, através do Concurso de Remoção a Professora Railda Ferreira Costa, ex vice-diretora da Unidade Escolar assume a direção da escola permanecendo até o presente ano, ou seja, 2011.
Nesses quarenta e um anos de jornada, vários projetos foram desenvolvidos pelos diferentes professores, sempre assessorados pela equipe gestora. Foram momentos marcantes e dentre eles vale ressaltar:
Nossa Escola está localizada na principal avenida do bairro. Tal avenida dá acesso a região do ABC. O tráfego de caminhões e veículos que se destinam ao litoral é intenso. Atualmente, devido a alta vulnerabilidade social, associada a violência, bem como a falta de saneamento básico, os profissionais que aqui lecionam recebem mensalmente o Adicional de Local de Exercício.

Prédio Escolar, data da construção, Localização
Prédio Escolar:
Inauguração: Julho de 1978, no Governo do Sr. Paulo Egydio Martins, do Secretário da Educação Sr. José Bonifácio Coutinho Nogueira e do Prefeito Olavo Egydio Setúbal.
Metragem:  Área do Terreno:    8.595,97m2
Área Construída:                         2.481,84m2
Área Livre:  6.417,94m2
Quadra de Esportes:                    162,75m2
Muros de alvenaria:                    707,69m (393,16x1,80)
Metragem salas de aula:            49,00m2

Dependências:                             
A escola mantém 16 (dezesseis) salas de aula, duas salas de vídeo, Laboratório de Informática, Biblioteca, Sala de Leitura, cozinha, refeitório, sala dos professores, Laboratório, Sala do Diretor, sala dos vice-diretores, quatro almoxarifados, cantina, Secretaria, Zeladoria, banheiros de professores e funcionários e de alunos.
Recursos técnicos-pedagógicos
Há grande preocupação por parte da equipe da Direção, professores e pais na aquisição de materiais para atender as reais necessidades da escola. Os materiais são adquiridos através das verbas do Governo do Estado de São Paulo, bem como por intermédio de doações.
Para que aprendizagem ocorra de forma significativa, há necessidade dos alunos contarem, nas aulas, com estratégias diversificadas. A didática do giz e lousa são necessários, porém não deverão ser o único meio para uma aprendizagem eficaz. A escola através das Verbas do MEC/FNDE, Recursos Próprios e de Implementação Pedagógica, sempre prioriza as necessidades dos professores, visando tornar a aprendizagem prazerosa. Vários são os equipamentos adquiridos pela Escola e dentre eles podemos destacar: Cd Players, Mesa de Som, Câmeras Digitais, Microcomputadores, Episcópio, Filmadora, Retroprojetores, Data Show, Máquina Copidora e outros materiais como Mapas, Softwares, Cd-room, Livros dentre outros.

Recursos humanos
A escola conta com 88 (oitenta e oito) profissionais: Direção, vice-direção, coordenadores, gerente de organização escolar, agentes de organização escolar e professores. Dos professores, 49 (quarenta e nove efetivos), 34 (trinta e quatro OFAs) e 5 (cinco) contratados.

Comunidade – Caracterização
 Escola está localizada em um bairro periférico, que apresenta graves problemas de violência, roubos e estupros. As famílias que habitam as proximidades da escola, em sua maioria, são imigrantes nordestinos que procuram em São Paulo melhores condições de vida. Suas residências foram construídas em área clandestina (da Prefeitura), onde inexiste saneamento básico. Todos os detritos são despejados em córrego que constantemente exala odores desagradáveis.
Muitas famílias aproveitaram os espaços de suas próprias residências para manter o seu próprio negócio como por exemplo: mecânica e funilaria, tapeçaria, bares, bazar dentre outros.
Inexiste no bairro postos de saúde, distrito policial ou clube. A única área de lazer e recreação que existe no bairro é um Parque administrado pela Prefeitura, onde as famílias de baixa renda, reúnem-se nos finais de semana para levar seus filhos, pois conta com uma grande área verde, play-ground, quadras de esporte e churrasqueiras.
Apesar das dificuldades um grande número de pais acompanham o desenvolvimento escolar dos filhos, acreditam na escola e no ensino oferecido pela mesma, isso é claramente observado nas reuniões periódicas de pais e mestres e nos diferentes eventos proporcionados pela Escola.

clientela
Os alunos matriculados na Escola são oriundos de famílias nordestinas que imigraram para São Paulo na busca de melhores condições de vida. Dos três períodos de funcionamento da Escola observa-se que cerca de 45% dos alunos do período diurno residem a mais de 2km de distância da Escola. Optam por estudar na escola por acreditar no ensino ministrado e nos profissionais que nela atuam.
Os alunos matriculados no período noturno, cerca de 60%, também não residem próximo a escola. Optaram por estudar  na escola em virtude de fácil acesso, por tratar-se de escola de “corredor”, o que facilita o percurso trabalhoxescolaxresidência. Além disso, 94% optaram por acreditar no trabalho desenvolvido pela escola.
Constatamos que grande parte dos alunos matriculados no Ensino Fundamental costuma estudar em casa, lêem revistas, livros e gostam de assistir na tv filmes e novelas e em pouco número telejornais, o que não ocorre com a maioria dos alunos matriculados no Ensino Médio que optam por navegar na internet.
Grande parte dos professores mantém ativos blogs para que os alunos acompanhem as aulas, participem de enquetes e possam atualizar os conteúdos trabalhos nos casos de ausências e até tirar dúvidas. Tal ferramenta tem sito de grande importância e muito aceita pelos alunos.
Com relação a Escola 99,1% afirma gostar de estudar no João Evangelista, sentem orgulho da Escola e isso é notório nos depoimentos deixados nos sites de relacionamento e nos diferentes canais de comunicação mantidos pela Escola.
No intuito de realizar um trabalho que proporcione um maior aproveitamento por parte do aluno ao longo das aulas, a escola mantém reuniões periódicas com os alunos monitores, além de manter um Conselho de Classe participativo onde direção, coordenação, professores, alunos e seus respectivos pais tem a oportunidade de discutir os entraves e propor soluções conjuntamente visando tão somente um melhor aproveitamento por parte dos alunos e consequentemente a melhoria da qualidade do ensino ministrado pela escola.

LINHAS BÁSICAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA – JUSTIFICATIVA
Descrição analítica dos processos de gestão
A nossa escola com o objetivo de favorecer uma maior e melhor aprendizagem por parte dos nossos alunos, vem ao longo desses anos desenvolvendo ações que visam atender as características constantes em cada tipo de gestão. Dessa forma, a escola mantém ações permanentes que vão de encontro as necessidades das diferentes gestões tais como: Gestão de Resultados Educacionais, Gestão Participativa, Gestão Pedagógica, Gestão de Pessoas, Gestão de Serviços e Apoio, Recursos Físicos e Financeiros. Descrevemos a seguir as ações permanentes desenvolvidos pela Unidade Escolar,levando-se em consideração os diferentes tipos de gestão:


- Gestão de Resultados
Ao início de cada ano letivo, quando do planejamento, professores e funcionários e juntos analisam os resultados obtidos no ano anterior tais como: índices de retenção e evasão, bem como os resultados das avaliações diagnósticas realizadas junto a toda comunidade escolar, com o objetivo de estabelecer as metas e ações que nortearão o ano letivo.

Ao término de cada bimestre, os resultados, de cada turma e de cada componente curricular, são expressos em gráficos de rendimento, confeccionados pelos próprios professores. Todo resultado é divulgado para os alunos, nas reuniões de monitores, para os pais, nas reuniões de pais e mestres e nas reuniões de conselho de escola, bem como afixados em local visível para consulta por parte de toda comunidade escolar. Os resultados expressos em gráficos favorecem uma maior e melhor interpretação e subsidiam o trabalho de todos os profissionais da Escola, favorecendo a correção de eventuais desvios de percurso, visando tão somente a melhoria do ensino ministrado pela Escola.
No intuito de incentivar os alunos para um melhor aproveitamento, com base nos índices obtidos de cada turma, é feita uma classificação geral. Tal prática  incentiva os alunos a produzirem mais, pois gera um clima de competição e todos com o intuito de alcançarem o primeiro lugar, acabam se esforçando mais e cobrando um dos outros. Isso é notório logo após o primeiro bimestre letivo.
Objetivando acompanhar diariamente a assiduidade do aluno, foi criada a ficha de controle diário, a ser preenchida pelos professores ao longo das aulas, onde são registradas as ausências dos mesmos, subsidiando-nos nos encaminhamentos que se fizerem necessários.
A otimização das salas ambientes vem aumentando a cada ano, os profissionais das diferentes áreas realizam um trabalho voltado para intensificar o prazer pela leitura, pela busca do conhecimento através da pesquisa, utilizando-se para tal das diferentes fontes disponíveis na unidade escolar. É crescente o número de alunos que criaram o gosto pela leitura, fato constatado na quantidade de alunos que têm realizado empréstimos permanentes de livros da Biblioteca.
O Acessa Escola, tem contribuído, e muito, na aprendizagem dos alunos. Os Professores dos diferentes componentes curriculares incentivam os alunos a realizarem suas pesquisas. Vários Professores possuem blogs, e através deles enriquecem as suas aulas, apresentando sites de buscas que favorecem as pesquisas dos alunos e também atividades complementares.para melhor assimilação dos conteúdos. Tal prática torna a aprendizagem mais significativa, pois o aluno consegue estabelecer uma relação da teoria com a prática, e os recursos audiovisuais são indispensáveis para que isso ocorra de forma eficaz.

- Gestão Participativa
Ao término do ano letivo os alunos avaliam o trabalho desenvolvido ao longo do ano e na oportunidade, apresentam sugestões que servem de indicadores para a retomada das ações.
Concomitantemente, é dada, também, oportunidade para que os profissionais da escola, realizem a mesma avaliação, levando em consideração o seu trabalho, e o trabalho da escola. A exemplo dos alunos, apresentam sugestões que somadas às sugestões dos alunos, contribui para o redirecionamento das metas e ações desenvolvidas pela escola.
Tais avaliações, elaboradas pela equipe gestora, favorece a participação de todos os envolvidos no processo educativo e contribui para o fortalecimento da equipe, uma vez que todos se sentem co-responsáveis com o trabalho desenvolvido por toda escola. Após a tabulação das avaliações, os dados são utilizados como indicadores para a reunião de planejamento do ano seguinte.
No ano seguinte, de posse dos indicadores das avaliações realizadas no ano anterior, quando do planejamento, os profissionais da escola analisam os índices, bem como as sugestões apresentadas pelos alunos e pelos professores, e  a partir daí são estabelecidas as metas e as ações a serem trabalhadas ao longo do ano. Tal ação tem contribuído,e muito, para o trabalho da escola, pois o ano já se inicia com os redirecionamentos necessários para a melhoria do ensino ministrado pela escola.
No início das aulas, todos os pais dão ciência do recebimento das normas de conduta estabelecidas no Regimento Escolar, para que todos tenham acesso e informação a respeito dos seus direitos e deveres.
O corpo docente, quando do processo de atribuição de aulas, dá ciência do recebimento do Termo de Orientação e nele constam: a Lei 10.261/68, que estabelece os deveres, proibições e obrigações enquanto funcionário público estadual, Lei 444/85 que descreve as suas atribuições enquanto integrantes do quadro do magistério, Lei 9394/96 no que se refere as suas competências enquanto responsáveis pela avaliação, aprendizagem e recuperação de seus respectivos alunos, as Leis 1041/08 e Decreto 39.931/95 com relação a sua freqüência ao trabalho, bem como a Resolução específica de atribuição relativa ao ano em curso.
Ao longo do ano, quando dos Conselhos de Classe Participativos, alunos, pais e professores, discutem as ações não alcançadas, de cada turma. Na oportunidade são expostas ,pelos presentes, todas as dificuldades encontradas pelos alunos e pelos professores. Durante o conselho são redirecionadas algumas ações, que são resgatadas no próximo Conselho de Classe e Série da turma. Dessa forma, a escola acompanha o desenvolvimento de todas as turmas e de todos os alunos da escola, bem como o trabalho desenvolvido pelos professores dos diferentes componentes curriculares. Tanto alunos, quanto professores são orientados a respeito de novas posturas a serem adotadas, visando tão somente a superação das dificuldades encontradas. Todos os professores, são indagados a respeito dos procedimentos adotados em cada turma, bem como orientados sobre as legislações pertinentes, buscando dessa forma uma unidade de ação.
Nas Reuniões de Monitores, os alunos tem a oportunidade de expor as dificuldades encontradas nas diferentes componentes curriculares, bem como ter acesso as diferentes ações desenvolvidas pela escola. Nas reuniões os alunos apresentam suas expectativas com relação as diferentes metodologias e tomam ciência da legislação que rege a escola, principalmente no tocantes as regras de convivência estabelecidas no Regimento Escolar da unidade escolar.
São apresentados , nas reuniões de Pais e Mestres, o rendimento escolar dos alunos, o percentual de freqüência, a conduta disciplinar adotada no bimestre, bem como datas importantes, eventos da escola, atividades extracurriculares, normas de convivência dentre outras. Toda a pauta é discutida anteriormente, nos HTPCs, e após redigida é reproduzida para cada professor que é lida e discutida por todos os pais presentes. Dessa forma a escola garante a socialização das informações à toda comunidade escolar.
Na elaboração do Calendário Escolar são disponibilizadas datas semestrais, para que todos os membros do Conselho de Escola, da Associação de Pais e Mestres e do Grêmio Estudantil, participem conjuntamente. Tal procedimento é de grande valia pois todos os representantes teêm a oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem, o trabalho desenvolvido pela escola e suas realizações, propondo sugestões e melhorias que possam colaborar para o acompanhamento e execução da Proposta Pedagógica da Escola.
A cada ano temos observado um maior envolvimento dos pais e da comunidade, seja nas reuniões e/ou nos eventos proporcionados pela Escola.
Considerando que nem todos os envolvidos participam das reuniões ordinárias do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres, sistematicamente a Escola divulga os resultados das diferentes reuniões que ocorrem na Escola através de informes afixados em murais para os professores para os alunos, para os pais e funcionários, agilizando dessa forma a transparência de decisões e ações.

- Gestão Pedagógica
Para execução e acompanhamento da Proposta Pedagógica é fundamental que a escola mantenha atualizado os diferentes registros, para que tais informações aprimore ,ainda mais, o processo de avaliação., metodologias, estratégias e  avaliações utilizadas pelos diferentes docentes. Todo o trabalho da escola é consubstanciado em índices e/ou números, com o objetivo de mensurar a proporção do que foi ou não atingido, e a partir dos resultados propor o redirecionamento das ações que se fizerem necessárias.
Os resultados são importantes pois a equipe gestora, professores e alunos teêm a oportunidade de rever as suas ações, propondo novos direcionamentos.
O relatório preenchido, bimestralmente, para cada turma, pelos professores dos diferentes componentes curriculares, dá a oportunidade ao mesmo de rever a sua prática pedagógica desenvolvida nas diferentes turmas em que atua, e consequentemente, com base na legislação vigente, dar novos encaminhamentos, visando tão somente um maior e melhor aproveitamento dos seus alunos e de toda a escola.
Os diferentes projetos proporcionados pela SEE, bem como pelos profissionais da escola, contribuem para um melhor aproveitamento por parte dos alunos.
Os projetos desenvolvidos pela Secretaria de Estado da Educação como Cultura é Currículo, agita galera, acessa escola, bem como os diferentes projetos desenvolvidos pela
unidade escolar tem despertado nos alunos maior interesse pela aprendizagem, bem como maior envolvimento dos alunos com as atividades escolares.
Os eventos proporcionados pela escola, como Festa Junina e Feira das Profissões tem contado, cada ano, com um número maior de envolvidos. O que se percebe é um alto grau de satisfação dos alunos e de suas respectivas famílias que comparecem em número significativo.

- Gestão de Pessoas
A Associação de Pais e Mestres em conjunto com o Grêmio Estudantil de nossa Escola, promovem semestralmente festividades populares, envolvendo toda comunidade local, propiciando a participação da comunidade externa, valorizando as diferentes culturas e favorecendo as relações Escola x Comunidade.
Trabalhando desta forma a Escola visa resgatar costumes e tradições das diversas regiões e épocas do nosso País, fazendo com que o jovem vivencie essas tradições e costumes, interagindo com a realidade de suas raízes eximindo-se de qualquer tipo de preconceito ou discriminação.
A Feira das Profissões tem contado a cada ano, com um número maior de envolvidos. O que se percebe é um alto grau de satisfação dos alunos e de suas respectivas famílias que comparecem em número significativo para usufruir de todos os serviços oferecidos como: cortes de cabelo, confecções de tranças, pedicure, manicure, palestras, cadastros em empresas estagiárias como CIEE e NUBE, bolsas para cursos de informática, dentre outros.
As Festas Juninas tem contribuído para um maior envolvimento dos alunos. O trabalho desenvolvido de forma interdisciplinar tem favorecido o fortalecimento dos vínculos sociais, favorecendo a formação integral dos alunos, principalmente no que se refere a ética e a cidadania. Temos constatado que o projeto tem contribuído para que o aluno valorize as diferentes culturas existentes no Brasil e também dentro da própria escola, gerando um ambiente saudável e de respeito mútuo.
Nos horários de trabalho pedagógico coletivos são otimizados os recursos oferecidos pela Secretaria de Estado da Educação para atualização continuada do currículo escolar e sua implementação.
São convidados, semestralmente, , psicólogos e outros profissionais afim para realização de palestras, no intuito de demonstrar as reais necessidades do atual mercado de trabalho. Isto tem fortalecido as aulas, principalmente no que se refere as competências a serem adquiridas pelos respectivos alunos nos cursos oferecidos pela Escola.
Nas reuniões pedagógicas são analisados e acompanhadas as ações previstas na proposta pedagógica da Escola. Dentre os assuntos discutidos a unidade de ação entre os docentes. tem gerado obstáculos a serem superados. Visando superar tal dificuldade a equipe gestora, com o apoio da Associação de Pais e Mestres tem convidado especialistas na área de recursos humanos e tal ação tem facilitado o trabalho da escola e consequentemente o êxito das várias metas e ações propostas.
Nos Conselhos de Classe e série são discutidas as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos. O Conselho participativo, que conta com a presença da equipe gestora, professores, pais e alunos dá oportunidade a todos de apresentarem sugestões que possam contribuir para o aperfeiçoamento do trabalho da escola.
São realizadas reuniões periódicas com os funcionários da Escola. Nas referidas reuniões são ressaltadas as atribuições de cada segmento. Tal procedimento tem facilitado o trabalho da escola pois todos apresentam objetivos comuns e isso contribui para as relações existentes na escola, além do mais dá autonomia aos diferentes servidores que se sentem mais seguros na resolução de problemas que possam surgir, haja visto que cada um tem conhecimento de suas competências.

- Gestão de Serviços e Apoio, Recursos Físicos e Financeiros
A escola garante a utilização apropriada dos materiais pedagógicos, de suas instalações equipamentos, procurando atender a todos os alunos, através da orientação e acompanhamento de professores readaptados. Com a readaptação de professores, foi possível manter os espaços pedagógicos disponíveis para uso dos alunos, Professores e da comunidade.
Semestralmente professores, alunos e pais de alunos são entrevistados, por amostragem, para opinar sobre a atuação de cada segmento da escola. Tal rotina tem contribuído para o redirecionamento dos trabalhos desenvolvidos pela escola e consequentemente para a execução da proposta pedagógica.
No intuito de manter a escola em ordem, seus equipamentos e suas instalações físicas, a equipe de profissionais tem procurado, junto com os pais, buscar medidas educativas que levem os alunos a conscientização da preservação do patrimônio público em geral. Paralelamente são desenvolvidos junto com os alunos mutirões de limpeza visando a valorização dos profissionais da limpeza e a importância da higiene. Tem se observado que os alunos, de certa forma, vem modificando suas atitudes e comportamentos em face da preservação dos espaços da escola.
Os recursos físicos disponíveis na escola são utilizados por grande parte dos professores, embora ainda persiste a resistência de alguns. A sala de vídeo, o acessa escola, a sala de leitura tem contribuído, e muito, para tornar a aprendizagem dos alunos mais significativa.
Os recursos financeiros repassados pelo governo estadual bem como pelo governo federal, contribui para uma melhor conservação da Escola. Nesses quatro anos vários reparos foram realizados e dentre eles se destacaram : pinturas, nova entrada dos alunos e compra de materiais permanentes como caixas de som, DVD, TV de plasma, máquina digital, maquina copiadora, todos equipamentos destinados a aprimorar o trabalho realizado pelos professores dos diferentes componentes curriculares.

OBJETIVOS DA ESCOLA
Finalidade/Missão
A Proposta Pedagógica da Nossa Escola, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394/96, está inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e dando-lhe subsídios para progredir no trabalho e no prosseguimento de estudos. Considerando tais diretrizes, nossos objetivos estão voltados aos valores fundamentais que serão trabalhados, cotidianamente, fortalecendo as relações internas existentes na Escola e a relação Escola/Sociedade propiciando desta forma condições para que o aluno adquira os conhecimentos necessários para sua formação, enquanto crítico consciente de seus deveres e direitos, imbuído de autonomia intelectual e criatividade, capaz de posicionar-se diante do mundo como um sujeito ativo e participante.
Nossa Proposta Pedagógica tem como objetivo a melhoria da qualidade do ensino ministrado, buscando desta forma a redução dos índices de evasão e retenção, o aperfeiçoamento do trabalho da equipe da Direção, do corpo docente e do trabalho desenvolvido nos Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo. Desta forma, busca o aprimoramento dos projetos juvenis, do processo de recuperação da aprendizagem, ampliando os canais de participação dos alunos e fortalecendo o vínculo entre Escola x Comunidade. Para tanto, a equipe da direção da Escola, promove encontros semanais com os coordenadores para discussão de problemas e dificuldades, orientando e acompanhando as ações desenvolvidas, participando da elaboração de pautas para htpcs dos professores. Participa, sempre que possível, dos htpcs coletivos de todos os períodos, a fim de acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos propostos, garantindo a implementação das propostas curriculares e promovendo condições para que os professores visualizem objetivamente o real significado da avaliação e recuperação. Juntamente com a Coordenação da escola, realiza, bimestralmente, reunião com os alunos monitores de classe, a fim de dar oportunidade aos mesmos de colocar suas expectativas, bem como, detectar os elementos facilitadores, ou os que dificultam a sua aprendizagem e sua integração escolar. Nesses encontros, os alunos têm a oportunidade de avaliar o trabalho da Escola como um todo, fazendo críticas e dando sugestões.
A Direção garante, também, encontros mensais com os representantes dos pais, alunos e professores do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, a fim de que juntos possam avaliar o desempenho da Escola, quer seja no apoio pedagógico, na assistência ao escolar, ou na priorização de gastos providos pela Secretaria de Estado da Educação e Associação de Pais e Mestres, bem como na utilização dos recursos existentes e disponíveis da própria Unidade Escolar. As Entidades auxiliares, mais especificamente a Associação de Pais e Mestres, têm autonomia para a promoção de eventos que visem garantir a integração Escola-Comunidade.
A integração da direção com os demais funcionários da parte administrativa, da nossa Escola, faz-se pelo acompanhamento, orientação e participação das atividades desenvolvidas no decorrer do ano, onde, juntos buscamos alternativas de solução para os problemas detectados. Periodicamente, quando se faz necessário, promovemos reuniões para divisão de serviços, sugestões e críticas, visando, desta forma, uma uniformidade na tomada de decisões.
A Direção, da nossa Escola, tem como objetivo principal possibilitar a todos os segmentos envolvidos no Processo Educacional o bom relacionamento, o livre acesso para o diálogo, o atendimento contínuo aos alunos, professores, pais e funcionários, bem como a toda comunidade. Entendemos que o sucesso escolar é alcançado com a integração da Escola e os seus diversos segmentos.
Nossa Escola preocupada com a melhoria da qualidade ensino ministrado, busca através de nossas ações estimular constantemente a participação ativa da Comunidade, através do Conselho de Escola, da Associação de Pais e Mestres, do Grêmio Estudantil e das reuniões de Pais e Mestres buscando desta forma um maior envolvimento com os problemas e conquistas da Escola, um conhecimento cada vez mais profundo desta Comunidade para que os mesmos sintam-se co-responsáveis com a formação educacional de seus filhos, favorecendo, desta forma, a realização de um trabalho que vá realmente de encontro as suas necessidades, bem como, maior valorização da Escola, dos Profissionais que nela atuam, aprimorando o sistema de comunicação, através do aprofundamento da discussão entre representantes e representados nos seus diversos segmentos e proporcionando a reflexão e a discussão de sua verdadeira função, apoiada em valores éticos e de respeito mútuo, capaz de gerar realização e crescimento humano, Intelectual e profissional.
Para concretização destas intenções nossa Escola busca incentivar a otimização no uso dos recursos já existentes, bem como a busca de meios alternativos adequados quando inexistentes.
Para assegurar a melhoria da qualidade do ensino ministrado, há por parte da Direção da Escola grande preocupação na manutenção de uma gestão democrática, de forma a garantir o pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas. Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão democrática se faz mediante a participação dos profissionais da Escola na reelaboração da Proposta Pedagógica, na participação dos diferentes segmentos da Comunidade Escolar – Direção, Professores, Pais, Alunos e Funcionários - Nos procedimentos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes, transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos e a valorização da Escola, enquanto espaço privilegiado de execução do Processo Educacional.
A Gestão Pedagógica de nossa Escola está voltada para a melhoria da qualidade do ensino ministrado, e conta com a participação do Conselho de Escola articulado ao núcleo de Direção e desta forma toma suas decisões respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da Proposta Pedagógica da Escola e da Legislação vigente. Conta, também, com o Conselho de Classe e Série, de natureza consultiva e deliberativa, responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizando-se de forma a possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas, a propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem, favorecendo a integração e a seqüência dos conteúdos curriculares de cada série, orientando dessa forma o processo de gestão do ensino. Para consecução destas metas, os Conselhos de Classe e Séries são constituídos por todos os Professores da mesma classe ou série, além da Equipe de Direção e do Professor Coordenador Pedagógico e conta, também, com a participação de dois alunos de cada classe ou serie. O Conselho de Classe e Série tem como incumbência avaliar o rendimento da classe, analisar os procedimentos de avaliação utilizados, verificar se os conteúdos e procedimentos de avaliação e recuperação do aluno estão de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola, identificar os alunos com dificuldades de aprendizagem, discutir a necessidade de replanejamento, analisar o perfil da sala, seu rendimento e relacionamento humano, propondo soluções. A Gestão Pedagógica conta, também com a participação ativa do Conselho de Escola, de natureza consultiva e deliberativa, articulado ao núcleo de Direção e tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da Proposta Pedagógica da escola e a legislação vigente.
Na busca da melhoria da qualidade do ensino ministrado, os pais ou responsáveis pelos alunos como participantes do processo educativo, têm direita a informação sobre a vida escolar de seus filhos, bem como, o direito de apresentar sugestões e críticas quanto ao processo educativo, principalmente através das Reuniões de Pais e Mestres e têm o dever de acompanhar a vida escolar dos seus filhos, comparecendo à escola todas as vezes que for solicitado. Aos nossos alunos serão asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva social e individual, recorrendo dos resultados das avaliações de seu desempenho, expondo suas idéias, apresentando sugestões que visem o melhoramento da vida estudantil, recebendo tratamento metodológico adequado, que atenda as suas necessidades e recorrendo, se necessário, as instâncias escolares superiores.
Todo o trabalho realizado pela Escola, visando buscar a melhoria da qualidade do ensino ministrado, será avaliado anualmente, coletivamente, pelos Professores, Pais, Alunos e Funcionários, buscando dessa forma a reflexão e transformação da prática escolar, permitindo dessa forma o aprimoramento da qualidade do ensino. A avaliação interna será subsidiada por procedimento de observação e registros contínuos, garantindo assim o acompanhamento sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; do desempenho da Direção, dos Professores, dos Alunos e demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola e da execução do planejamento curricular.


Objetivo / Visão Futura
Os objetivos da Escola, além dos previstos na legislação vigente, estão voltados aos valores fundamentais que serão trabalhados, fortalecendo as relações internas existentes na Escola e a relação escola/sociedade a fim de:
1. Propiciar condições para que o aluno adquira os conhecimentos necessários para sua formação enquanto crítico consciente de seus deveres e direitos, imbuídos de autonomia intelectual e criatividade, capaz de posicionar-se diante do mundo como um sujeito ativo e participante;
2. Estimular, constantemente a participação ativa da Comunidade, através do Conselho de Escola, da A.P.M., do Grêmio Estudantil e das reuniões de pais e mestres buscando um envolvimento maior com os problemas e conquistas da Escola, onde a Comunidade possa sentir-se responsável com a mesma e com a formação educacional de seus filhos;
um conhecimento cada vez mais profundo desta Comunidade por parte da Escola, permitindo desta forma que a mesma realize um trabalho que vá realmente de encontro às suas necessidades e uma maior valorização da Escola, dos Profissionais que nela atuam e da Comunidade participante;
3. Contribuir para o fortalecimento do Conselho de Escola, aprimorando o sistema de comunicação, através do aprofundamento da discussão entre representantes e representados nos seus diversos segmentos e proporcionando a reflexão e a discussão de sua verdadeira função, enquanto colegiado, como espaço de tomada de decisões;
4. Promover um ambiente de trabalho que propicie uma convivência social saudável, apoiada em valores éticos e de respeito mútuo, capaz de gerar realização e crescimento humano, intelectual e profissional;

Metas e Ações
Gestão de Resultados Educacionais
Metas
Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
investigar os índices de satisfação da comunidade escolar.
 dar maior ênfase ao controle de freqüência dos alunos.

Ações
Aumentar a periodicidade da ação ao longo do ano.
Intensificar  através do uso das reuniões dos HTPCs e também de monitores de classe.
Confeccionar painéis com as metas e ações previstas, alcançadas e por alcançar.
Pesquisar, semestralmente, por amostragem, todos os envolvidos, a fim de medir o nível de satisfação.
Convocar os responsáveis dos alunos faltosos quando esses apresentarem 10% de ausência no mês.

Gestão Participativa
Metas
. Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
 incentivar a participação de todos os segmentos da comunidade escolar.
intensificar a avaliação das metas e ações de forma participativa e sistemática.
 intensificar a busca de parcerias visando a melhoria da gestão escolar, o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos alunos.

Ações
Fazer cartazes e carta aberta aos pais, conscientizando-os da importância da participação dos mesmos no processo educativo.
Expandir as análises das metas e ações para os HTPCs e também para as reuniões de monitores e conselho de escola.
Manter as atuais parceiras e se inscrever, novamente, no projeto “Parceiros da Educação” da SEE.

Gestão Pedagógica
Metas
Dar prosseguimentos as ações
2.Desenvolver maior número possível de práticas inovadoras.
3. Intensificar o uso das tecnologias disponíveis na escola
Ações
·  Incentivar e estimular novos professores para diversificação da metodologia utilizada em sala de aula.
·  Disponibilizar nos HTPCs, mais espaço para o planejamento das aulas de forma sistemática, coletiva e cooperativa.
Criar modelos sugestivos de aulas inovadoras para os docentes que não participam dos HTPCs.

Gestão e Pessoas
Metas
Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
Proporcionar  maior integração entre os profissionais da escola, pais e alunos.
promover práticas avaliativas com maior intensidade.
medir o desempenho de todos os profissionais da escola.

Ações
Promover eventos que envolvam toda comunidade escolar.
Entrevistar, nas reuniões de pais, por amostragem, os pais presentes sobre a qualidade dos serviços oferecidos pela Escola.
Criar enquetes, nas redes sociais, para avaliação do desempenho da equipe escolar.

Gestão de Serviços e Recursos
Metas
Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
buscar formas alternativas para obtenção de recursos, espaços e materiais complementares.
Proporcionar maior envolvimento dos pais com relação as necessidades da escola.

Ações
Cadastrar, novamente, a escola nos projeto Parceiros da Educação da SEE-SP
Entrevistar com maior periodicidade o maior número de pais e alunos sobre as reais necessidades da escola.
Criar enquetes, nas redes sociais, para coleta de possíveis sugestões.

PLANOS DE CURSOS
Objetivos dos Cursos
Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental, têm por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Ensino Médio
O Ensino Médio, etapa final da educação básica, terá como finalidades:
a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina.

Competências para o EF e EM
Gerais
Representar.
Comunicar-se.
Conviver.
Investigar e intervir em situações reais.
Estabelecer conexões e dar contexto.
Investigar e intervir em situações reais.
Estabelecer conexões e dar contexto

Específicas
Ler e se expressar com textos, ícones, cifras, gráficos, tabelas e fórmulas.
Converter uma linguagem em outra.
Registrar medias e observações.
Descrever situações.
Planejar e fazer entrevistas.
. Sistematizar dados.
Elaborar relatórios.
Participar de reuniões.
Argumentar.
Trabalhar em grupo.
Formular questões.
Realizar observações.
Selecionar variáveis.
Estabelecer relações.
Interpretar, propor e fazer experimentos.
Fazer e verificar hipóteses.
Diagnosticar e enfrentar problemas, individualmente ou em equipe.
Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de conhecimento
Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas.
Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História.

Integração e Seqüência dos Componentes curriculares (EF e EM)
No início de cada ano, os professores reúnem-se por área, série e componente curricular, e com base nas habilidades mínimas necessárias, bem como os conteúdos programáticos estabelecidos na Proposta Curricular do Estado de São Paulo, são programados conteúdos que atendam as necessidades dos alunos, bem como o cumprimento da Proposta curricular estabelecida.


Síntese dos conteúdos programáticos (EF e EM)
A síntese dos conteúdos atendem na íntegra, os previstos na Proposta Curricular do Estado de São Paulo, que compõe de treze cadernos representando cada componente curricular. A escola mantém encadernação da síntese de todos os conteúdos programáticos utilizados nos cursos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, como encontram-se a disposição na unidade escolar.

PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS
Núcleo de Direção (Diretor e vice-Diretor)
O núcleo da direção da Escola por ser o centro executivo do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar, vem exercendo suas funções objetivando garantir:
a elaboração e execução da proposta pedagógica;
a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidos;
a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;
a articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade;
as informações aos pais ou responsável sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica;
a comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes que estas atinjam o limite de 25% das aulas previstas e dadas.
Cabe ainda ao Núcleo de Direção subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com a legislação.
No decorrer do ano letivo, o Núcleo de Direção promove encontros semanais com os coordenadores da Escola para discussão de problemas e dificuldades, orientação e acompanhamento das ações desenvolvidas, elaboração de pautas para htps dos professores. Participa, sempre que possível, dos htps coletivos de todos os períodos, a fim de acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos propostos, garantir a implementação das propostas curriculares e promover condições para que os professores visualizem objetivamente o real significado da avaliação e recuperação.
A Direção, juntamente com a Coordenação da escola, realiza, bimestralmente, reunião com os alunos monitores de classe, a fim de dar oportunidade aos mesmos de colocar suas expectativas, bem como, detectar os elementos facilitadores, ou os que dificultadores de  sua aprendizagem e sua integração escolar. Nesses encontros, os alunos têm oportunidade de avaliar o trabalho da Escola como um todo, fazendo críticas e dando sugestões. Objetivamos, desta forma, fazer com que o aluno se sinta valorizado e co-responsável com o processo ensino-aprendizagem.
A Direção garante encontros mensais com os representantes dos pais, alunos e professores do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, a fim de que juntos possam avaliar o desempenho da Escola, quer seja no apoio pedagógico, na assistência ao escolar, ou na priorização de gastos providos pela Secretaria de Estado da Educação e Associação de Pais e Mestres, bem como na utilização dos recursos existentes e disponíveis da própria Unidade Escolar. As Entidades auxiliares, mas especificamente a Associação de Pais e Mestres, tem autonomia para a promoção de eventos que visam garantir a integração escola-comunidade.
A integração da direção com os demais funcionários da parte administrativa, desta Unidade Escolar, faz-se pelo acompanhamento, orientação e participação das atividades desenvolvidas no decorrer do ano, onde, juntos buscamos alternativas de solução para os problemas detectados. Periodicamente, quando se faz necessário, promovemos reuniões para divisão de serviços, sugestões e críticas, visando, desta forma, uma uniformidade na tomada de decisões.
A Direção, desta Unidade Escolar, tem como objetivo principal possibilitar a todos os segmentos envolvidos no processo educacional o bom relacionamento, o livre acesso para o diálogo, o atendimento contínuo aos alunos, professores, pais e funcionários, bem como a toda comunidade. Entendemos que o sucesso escolar será alcançado com a integração da Escola e os seus diversos segmentos.
Dessa forma o Núcleo de Direção busca o aprimoramento de seu trabalho através da execução de metas e ações claramente definidas que visam propiciar um trabalho de qualidade, voltado para as reais necessidades dos nossos educandos, tais como:

1. Aperfeiçoar o Trabalho da Equipe de Gestão
Ampliar a participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados, de modo a garantir a efetiva atuação desses segmentos nos processos consultivos e decisórios da escola;
assegurar que o coletivo da escola participe efetivamente do processo de elaboração do Projeto Pedagógico;
acompanhar as atividades desenvolvidas pela equipe docente, incluindo os professores eventuais, de modo a garantir a articulação dessas ações com o projeta da escola;
acompanhar os projetos desenvolvidos pela escola e avaliar se estão articulados com a proposta pedagógica, propondo a reformulação, se for o caso;
acompanhar o trabalho desenvolvido nas salas de aula, reorientá-lo quando for o caso, e divulgar as boas experiências;
diagnosticar claramente as demandas de capacitação da escola, por exemplo, na área da gestão e do currículo;
convidar profissionais ou estabelecer parcerias com instituições especializadas na formação docente para atuar nas Htpcs ou em reuniões pedagógicas;
organizar, planejar e coordenar as Htpcs para garantir a realização de um trabalho coletivo;
intensificar as atividades que se destinam a orientar os professores para o uso de estratégias didáticas inovadoras e de materiais didáticos diversificados;
planejar estratégias para a utilização efetiva dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da escola – salas ambiente, sala de vídeo, biblioteca, sala de informática, laboratório de ciências físicas e biológicas;
adotar medidas, aprovadas pelo Conselho de Escola, para o uso adequado e a manutenção dos equipamentos, materiais e espaços pedagógicos disponíveis;
analisar sistematicamente os resultados das avaliações dos alunos, planejando ações de correção de rumos;
propor estratégias para melhorar os índices de abandono e de retenção;
dar sugestões para o aperfeiçoamento e a diversificação dos instrumentos de avaliação da aprendizagem;
organiza Conselhos de Classe com a participação dos alunos;
propor estratégias para melhorar o relacionamento professor – aluno, fortalecer os vínculos dos alunos com a escola e aprimorar a convivência entre eles;
avaliar a participação dos integrantes do Conselho de Escola e, se for o caso, promover discussões para rever sua atuação enquanto instância democrática de tomada de decisões na escola;
promover a troca de experiências vivenciadas nas ações de formação continuada de aperfeiçoamento de gestores, a fim de aprimorar o trabalho da escola;
reservar horário(s) semanal(is) para, por exemplo, socializar as informações recebidas nas reuniões/orientações técnicas, as ocorrências dos diferentes períodos, orientando os rumos do cotidiano escolar;
avaliar periodicamente o trabalho que vem sendo desenvolvido pela equipe de gestão e utilizar os resultados para reorientar as ações.

2.Aperfeiçoar o Trabalho do Corpo Docente
identificar as dificuldades comuns relativas, por exemplo, ao uso de estratégias didáticas diversificadas, de materiais didáticos e de equipamentos existentes na escola;
discutir o processo de recuperação e eleger ações/estratégias que possam aprimorar o  já existente;
solicitar orientação à oficina pedagógica e à supervisão para atender aos interesses e às necessidades da equipe;
discutir coletivamente as competências comuns desenvolvidas pelas diferentes áreas do currículo, como por exemplo: ler, interpretar e produzir textos, interpretar fenômenos naturais e sociais, selecionar, organizar e interpretar dados e informações, resolver situações-problema;
aprimorar o processo de avaliação, definindo coletivamente critérios para avaliar as competências comuns a todas as áreas do currículo;
garantir o uso de diferentes instrumentos e de diversas formas de registro pautados numa concepção diagnóstica e processual de avaliação;
intensificar o uso dos espaços pedagógicos (biblioteca e laboratórios e outros) e dos materiais e equipamentos disponíveis na escola;
intensificar as atividades de estudos do meio, explorando as potencialidades existentes na comunidade (praças, reservas ambientais, por exemplo);
intensificar visitas monitoradas a instituições de cunho cultural, social, esportivo (museus, creches, albergues, clubes), ou ainda, do setor produtivo (indústrias alimentícias, químicas);
incorporar práticas regulares de avaliação da qualidade do trabalho docente (auto-avaliação e avaliação coletiva).

3. Aperfeiçoar O Trabalho Desenvolvido Nos Htpcs
adequar o espaço e o tempo destinados para o Htpc assegurando condições plenas de trabalho coletivo;
equipar a sala destinada à Htpc com materiais pedagógicos pertinentes, oferecendo uma ambientação mais adequada e agradável para a natureza do trabalho;
definir coletivamente temas e horários comuns que atendam melhor às expectativas e necessidades da maioria e em consonância com as prioridades da escola;
priorizar nas Htpcs as atividades que atendam às dificuldades da maioria dos professores e possibilitem diversificar sua prática pedagógica;
elaborar o projeto de trabalho da Htpc definindo claramente quais os temas prioritários que serão assegurados para a melhoria do ensino;
avaliar se projeto de trabalho da Htpc tem contribuído para: formação contínua do professor,  melhoria de sua prática de ensino,  socialização e divulgação dos projetos, atividades e trabalhos desenvolvidos pelos colegas,  discussão e planejamento de novas práticas pedagógicas e para assegurar melhor desempenho do professor no uso de materiais didáticos diversificados, por exemplo avaliar coletivamente a qualidade do trabalho desenvolvido na Htpc a fim de que todos possam contribuir para o seu aprimoramento;
elaborar instrumento para avaliar periodicamente as ações que vêm sendo desenvolvidas com o intuito de corrigir falhas eventuais;
incorporar, na programação da Htpc, ações voltadas para a troca de experiências realizadas pelos professores e alunos nos espaços da escola – salas ambiente, de vídeo, de informática, biblioteca, laboratório de ciências físicas e biológicas;
reservar momentos nas Htpcs para os professores trocarem informações e analisarem o desempenho dos alunos nas diferentes disciplinas/áreas e turnos/turmas,  nos projetos inter/multidisciplinares, no Saresp, no Enem e outros;
promover oficinas, seminários e workshops que trabalhem temas voltados para inovações da prática pedagógica, currículo, protagonismo juvenil, questões de convivência , trabalho coletivo;
adotar medidas, aprovadas pelo Conselho de Escola, para assegurar a participação do coletivo dos professores nas Htpcs;
adotar medidas, aprovadas pelo Conselho de Escola, para buscar parcerias com universidades e outras instituições  que possam contribuir para o aprimoramento das Htpcs;
reservar momentos nas Htpcs para os professores socializarem as informações e experiências vivenciadas nas orientações técnico-pedagógicas, capacitação de projetos especiais a fim de atualizar e envolver os colegas.

4. Estimular os Projetos Juvenis
avaliar, com a participação dos alunos, as atividades e projetos juvenis já existentes e, se necessário, estimular discussões para reorientá-los;
ampliar a participação dos alunos nos projetos juvenis já existentes, envolvendo-os na concepção e coordenação das atividades, na tomada das principais decisões e no desenvolvimento das ações;
realizar consulta junto aos alunos  para identificar os projetos que atendem às suas diferentes expectativas;
proporcionar as condições necessárias para implementar os projetos juvenis selecionados a partir da consulta aos alunos;
estimular os alunos para que organizem atividades coletivas de lazer ou científico-culturais (por exemplo, campeonato de xadrez, show musical, apresentação de poesias de alunos autores) a serem realizadas durante os intervalos, aos sábados ou em momentos a serem definidos;
propiciar condições materiais e de infra-estrutura para que alunos interessados em aprofundar determinados assuntos, formem grupos de estudos fora do horário de aula.

5. Fortalecer o Processo de Recuperação da Aprendizagem
identificar os alunos que precisam de acompanhamento pedagógico diferenciado, confrontando as informações e os dados dos relatórios dos Conselhos de Classe e Série, das auto-avaliações dos alunos, dos registros dos professores;
elaborar um diagnóstico, utilizando todos os dados disponíveis, para identificar as  dificuldades de aprendizagem dos alunos;
organizar o espaço, o tempo, as atividades de forma a atender às necessidades específicas dos alunos;
orientar os alunos na gestão de seu tempo de estudo dentro e fora da escola
propor ações para orientar os alunos sobre como buscar e tratar informações, dados e conhecimentos científicos (realizar pesquisa, fazer resumo, elaborar relatório);
propor atividades diversificadas, sobretudo aquelas em que os alunos são solicitados a agir na busca de soluções para um problema, concebendo estratégias para realizar um experimento ou pesquisa, elaborando explicações para um determinado fenômeno, produzindo textos e registros;
avaliar continuamente a eficácia das atividades de recuperação contínua, paralela e/ou intensiva, propondo modificações, se necessário;
ampliar a oferta das atividades de recuperação para os alunos que dela necessitem e/ou com baixa assiduidade, utilizando, por exemplo, a terceira hora de trabalho pedagógico coletivo para o atendimento desses alunos (plantão de dúvidas);
propor projetos/atividades especiais voltados especificamente para as dificuldades de aprendizagem dos alunos, ou ainda, organizar sessões de estudo programado para os alunos freqüentarem fora de seu horário de aula;
solicitar da equipe da Diretoria de Ensino orientações pedagógicas para otimizar as atividades de recuperação dos alunos.

6. Reduzir os Índices de Abandono e Retenção
realizar um levantamento junto aos alunos para identificar os principais fatores que vêm impedindo sua freqüência regular às aulas e tomar medidas a curto prazo para recuperar suas faltas;
realizar um levantamento junto aos alunos, por meio de uma auto-avaliação por exemplo, para identificar os principais motivos que impedem o seu bom desempenho nas aulas;
ampliar a oferta de didáticas diversificadas,nas aulas ministradas pelos docentes dos diferentes componentes curriculares, a fim de tornar as aulas mais dinâmicas, despertando maior interesse por parte do aluno;
ampliar a oferta de recursos didáticos diversificados, disponíveis na escola, para uso nas aulas ministradas pelos docentes dos diferentes componentes curriculares a fim de tornar a aprendizagem mais dinâmica e significativa para o aluno;
otimizar o uso das salas de leitura, de vídeo e do acessa escola para que o aluno tenha acesso ao conhecimento de forma investigativa, tornando-o sujeito do processo de aprendizagem;
Discutir com os alunos medidas de ordem administrativa, tais como, redefinição da tolerância para os atrasos, otimização do uso dos espaços pedagógicos como quadra, biblioteca e espaços de convivência;
Discutir com os pais as medidas que vêm sendo tomadas para reduzir os índices de ausência e o baixo rendimento, a fim de envolvê-los nesse processo;
coletar sugestões da oficina pedagógica, dos professores e dos alunos sobre como tornar as aulas mais motivadoras ;
otimizar o tempo livre dos alunos na escola, oferecendo, por exemplo, sessões de vídeos, de leitura de jornais e revistas e/ou  disponibilizando espaços para a realização de atividades lúdicas, artísticas e esportivas, sob a coordenação de monitores.

7. Ampliar os Canais de Participação dos Alunos
estimular a criação do grêmio estudantil;
ampliar a participação dos alunos no grêmio estudantil;
estimular a participação dos alunos nos Conselhos de Escola, de Classe e Série;
implantar estratégias informais de comunicação e participação, como, por exemplo, colocar à disposição dos alunos caixas de sugestão, murais afixados nos corredores e pátios;
estimular a atuação dos alunos representantes de classe/série, a fim de manter um canal permanente entre a equipe escolar e os alunos;
abrir espaço, durante o intervalo por exemplo, para o aluno apresentar para os colegas sua invenção, sua investigação, seu projeto de melhoria para a escola, para o bairro.

8. Fortalecer o Vínculo Escola e Comunidade
Intensificar as atividades do Conselho de Escola relacionadas à gestão pedagógica, administrativa e financeira de modo a contribuir  efetivamente para o aprimoramento do processo pedagógico;
apontar alternativas para aprimorar a atuação da APM e fortalecer seu papel educativo.
convidar os pais e a comunidade para que conheçam a proposta pedagógica, as instalações, o conjunto dos professores e funcionários da escola;
realizar pesquisa junto aos pais para o levantamento de suas expectativas com relação à escola e para a realização de avaliação institucional;
levantar, junto aos pais, os horários disponíveis para participar das reuniões de modo que seja possível envolver o maior número deles;
estimular a participação dos pais e da comunidade nas atividades em que são tomadas decisões importantes para a escola (avaliação do projeto escolar, por exemplo);
estimular os pais para que acompanhem e orientem a vida escolar de seus filhos;
convidar os pais e a comunidade para que participem de atividades culturais e de lazer promovidas pela escola;
favorecer o intercâmbio de experiências que abordem temas de interesse comum entre os pais e a comunidade;
realizar pesquisa junto à comunidade para inventariar os recursos (humanos e institucionais) com os quais a escola pode contar.

 Núcleo Técnico Pedagógico
O núcleo técnico-pedagógico da escola, formado pelos professores coordenadores pedagógicos tem a função de proporcionar apoio técnico aos docentes e discentes, relativo a:
1 – elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica da escola;
2- coordenação pedagógica.
O trabalho dos professores coordenadores pedagógicos dos períodos diurno e noturno, tem por objetivo:
desenvolver um trabalho que proporcione apoio técnico aos docentes e discentes, através da elaboração, acompanhamento e execução da proposta pedagógica da escola, coordenando as atividades entre os envolvidos no processo;
desenvolver um trabalho conjunto com os professores, a fim de adequar o conteúdo e os procedimentos de ensino à realidade de seus alunos, assegurando a integração das ações programadas pelos diferentes professores;
promover nos Htpcs, a discussão sobre a utilização de novas metodologias, recursos didáticos diversificados e de temas ligados à realidade dos alunos, bem como sobre o processo de avaliação e recuperação do aluno colaborando para a melhoria da qualidade de ensino;
desenvolver junto aos professores estratégias que contribuam para a diminuição dos índices de evasão e retenção, pesquisando conjuntamente as principais causas e levantando sugestões de solução;
proporcionar nos Htpcs,  espaço para a discussão entre os professores, dos principais problemas que afetam a aprendizagem, através da troca de experiências bem como para seleção de conteúdos que proporcionem uma maior integração entre os componentes curriculares, garantindo a articulação entre as diferentes áreas do conhecimento, assegurando a organicidade das diferentes partes do currículo na continuidade do processo ensino-aprendizagem.
Proporcionar aos pais e alunos horários de atendimento para acompanhamento da vida escolar de forma mais individualizada.
A proposta de trabalho dos  professores-coordenadores envolve a:
participação da elaboração da Proposta Pedagógica, coordenando as atividades de planejamento quanto aos aspectos curriculares;
acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo;
acompanhar o trabalho dos professores novos, para esclarecimentos de possíveis dúvidas;
levantar os conteúdos trabalhados, bem como os procedimentos metodológicos utilizados pelos docentes, conforme descrito nos planos de ensino;
atuar como elemento de ligação entre alunos e professores, com o objetivo de propiciar a melhoria do aproveitamento do aluno;
organizar e reorganizar, nos horários de trabalho pedagógicos, as reuniões de estudo, estimulando as discussões e reflexões e subsidiando-as com materiais de apoio;
participar das reuniões de conselho de escola, de série, reuniões pedagógicas e reuniões com os pais;
avaliar sistematicamente o desenvolvimento e os resultados do processo ensino-aprendizagem, propondo, quando necessário, o replanejamento do trabalho, a realização de estudos e a troca de experiências.
Prestar assistência técnica aos professores, visando a assegurar a eficiências e eficácia do desempenho dos mesmos, para a melhoria dos padrões de ensino;
Coordenar a programação e execução das atividades de reforço e recuperação do aluno;
Coordenar a programação e execução das reuniões dos conselhos de classe e série;
Avaliar os resultados do ensino no âmbito da escola;
Estabelecer, em cooperação com os demais professores da área ou da mesma série, critérios de seleção de instrumentos de avaliação;
Coordenar e participar das reuniões periódicas com os alunos monitores de classe;
Participar de reuniões semanais, com a coordenação e direção da escola para discussão dos problemas pedagógicos apresentados e uma ação única diante deles;
Acompanhar e controlar a presença e participação dos professores nos horários de trabalho pedagógicos coletivos;
Preparar ao final de cada bimestre os gráficos de rendimento e quadros de aproveitamento de cada classe do curso e, posteriormente sua utilização para discussão dos resultados com os professores, nos Htpcs, e com os alunos, nas classes, procurando levantar problemas e suas soluções;
Participar das reuniões promovidas pela Diretoria de Ensino, através da Oficina Pedagógica, pela Secretaria de Estado da Educação, Fundação de Desenvolvimento ao Estudante e outros que porventura possam ocorrer;
Prestar assistência técnica aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos, para a melhoria dos padrões de ensino;
Conhecer a real situação dos diferentes cursos,m procurando junto com os professores meios e alternativas, visando a melhoria da qualidade de ensino;
Discutir sistematicamente com o grupo do currículo do curso, tendo como objetivo o levantamento de propostas pedagógicas;
Levar materiais para subsidiar as reuniões e reflexões de acordo com as necessidades apresentadas pelos professores;
Coordenar os Htpcs do curso para o planejamento do bimestre, subsidiando os professores na preparação de atividades e avaliações, promovendo a discussão e analise dos resultados das avaliações levantando propostas de recuperação.
Levantar nos conselhos de classe e série os alunos que por ventura apresentarem dificuldades de assimilação, encaminhando-os para aulas de reforço e recuperação;
Acompanhar o desenvolvimento e registro das aulas de reforço e recuperação, junto aos professores contratados para tal fim.

c) Núcleo Técnico Administrativo
O núcleo administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a direção nas atividades relativas a:
Documentação e escrituração escolar e de pessoal;
Organização e atualização de arquivos;
Expedição, registro e controle de expedientes;
Registro e controle de bens patrimoniais, conservação de materiais e de gêneros alimentícios.
Ao Secretário cabe a responsabilidade básica da organização das atividades pertinentes á Secretaria e a supervisão de sua execução, cabendo-lhes as seguintes atribuições:
Participar da elaboração da Proposta Pedagógica da escola;
elaborar a programação das atividades da Secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da escola;
atribuir tarefas ao pessoal auxiliar da secretaria, orientando e controlando as atividades de registro e a escrituração, bem como assegurando o cumprimento de normas e prazos relativos ao processamento de dados;
verificar a regularidade da documentação referente à matrícula de alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do Diretor;
providenciar o levantamento e encaminhando aos órgãos competentes  dados e informações educacionais;
preparar a escala de férias dos servidores da escola, submetendo-a à aprovação do Diretor;
elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções relativas às atividades escolares;
redigir correspondências oficiais e outros;
instruir expedientes;
elaborar propostas das necessidades de material permanente e de consumo;
elaborar relatório das atividades da Secretaria, e colaborar no preparo dos relatórios anuais da Escola;
controlar e registrar os bens da escola, bem como os gêneros alimentícios recebidos, sob supervisão da vice-direção, encaminhando nos prazos estabelecidos, cópias de registros e processos à Diretoria de Ensino.
d) Núcleo Técnico Operacional
O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:
zeladoria, vigilância e atendimento de alunos;
limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio escolar;
controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógicos;
controle, manutenção, conservação e preparo da merenda escolar, obedecendo-se as normas do Departamento de Suprimento Escolar. O preparo e a distribuição da merenda ficarão a cargo das serventes. O controle do estoque e a supervisão dos serviços ficaram sob a responsabilidade da direção.
Os inspetores de alunos darão assistência aos alunos, verificando a sua transitação nos períodos de aulas e intervalos, encaminhando á Direção e/ou coordenação, dos alunos que não estiverem agindo de acordo com as regras estabelecidas no regimento escolar. Na ausência do professor eventual, os mesmos acompanharão os alunos, desenvolvendo atividades diversificadas em sala de aula.

e) Corpo docente
Integram o corpo docente todos os professores da escola, que exercerão suas funções, incumbindo-se de:
Estabelecer, ao início de cada ano letivo, juntamente com os respectivos alunos regras de convivência, visando um ambiente de trabalho propício ao ensino-aprendizagem;
Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola;
zelar pela aprendizagem dos alunos;
estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;

AVALIAÇÃO (PROCEDIMENTOS ACOMPANHAMENTO,CONTROLE,AVALIAÇÃO)
Progressão Continuada
A escola adota o regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no Ensino Fundamental. Para garantir o sucesso da progressão nas quatro últimas séries do Ensino Fundamental, a escola garante atividades de reforço e recuperação, com profissionais habilitados, visando sanar as dificuldades de aprendizagem, com utilização de estratégias diversificadas dando oportunidade ao aluno de construção do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades básicas para continuidade dos estudos.

Progressão Parcial de Estudos
A escola mantém o regime de progressão parcial de estudos para os alunos do Ensino Médio, bem como última série do Ensino Fundamental, para os alunos que apresentam rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares, dando oportunidade ao mesmo de classificação na série subseqüente, devendo cursar as referidas disciplinas em regime de dependência através de orientação de estudos e/ou aulas de reforço, sempre assistidos por professores habilitados para tal.
Os alunos que apresentam rendimento insatisfatório em mais de três disciplinas, são classificados na mesma série, através da matrícula parcial de estudos, ficando dispensados de cursar os componentes curriculares concluídos com êxito no ano letivo anterior.

Sistema de Avaliação
A avaliação do processo de ensino e da aprendizagem tem como objetivos diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem e  Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; fundamentar as decisões do Conselho de Classe e série, quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos e  Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação ocorre ao longo do bimestre, de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um de seus objetivos o diagnóstico de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa da escolaridade, levando-se sempre em consideração a preponderância dos aspectos qualitativos do aproveitamento sobre os quantitativos.
A avaliação do aproveitamento incide sobre o desempenho do aluno nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração os conhecimentos e habilidades visados e expressos através de sínteses bimestrais expressas em números inteiros de 0 a 10.
Na avaliação do aproveitamento são utilizados, no decorrer de cada bimestre, instrumentos de avaliação diversificados, elaborados pelo professor, sob a supervisão do coordenador pedagógico.

Promoção
É considerado promovido, sem necessidade de estudos de reforço e/ou recuperação, o aluno que apresenta conceito satisfatório em todos os componentes curriculares e freqüência igual ou superior a 75% do total das horas letivas.
O aluno que apresenta nota inferior a 5(cinco) em até 3(três) componentes curriculares é considerado promovido parcialmente para a série subseqüente devendo cursar através de orientação de estudos e/ou reforço os referidos componentes.

Retenção
É considerado retido o aluno que apresenta conceito insatisfatório em todos os componentes curriculares e/ou freqüência igual ou inferior a 75% do total das horas letivas.
O aluno que apresenta nota inferior a 5(cinco) em mais de 3(três) componentes curriculares é considerado retido parcialmente devendo permanecer na mesma série ficando dispensado de cursar as disciplinas em que teve êxito.

Controle de Freqüência
A escola faz o controle sistemático de freqüência dos alunos às atividades escolares através do registro sistemático no diário de classe, pelo professor, da assiduidade do aluno.
São convocados à escola os responsáveis dos alunos que, porventura, excedam o limite de 20% de faltas, durante o mês letivo.
Na persistência da ausência, por parte do aluno, às aulas, a escola notifica o Conselho Tutelar para as providências cabíveis ao caso.

Recuperação
A escola mantém projeto de reforço para atender as necessidades de aprendizagem de todos os alunos da escola em horário adverso das aulas. Nos conselhos de classe e série são apontados os alunos que necessitam de recuperação da aprendizagem que são alocados nas diferentes turmas e horários disponibilizados pela escola.
Os alunos que demonstram não necessitar mais das aulas de reforço, são freqüentemente substituídos, para que a escola possa atender o maior número possível de alunos, visando tão somente garantir a todos as habilidades mínimas necessárias para prosseguimento dos estudos.

Classificação
A classificação ocorrerá por progressão continuada, no ensino fundamental, ao final de cada série durante o ciclo II; por promoção, ao final do Ciclo II, do ensino fundamental, e, ao final de cada série ou etapa escolar, para alunos do ensino médio e demais cursos, observadas as normas específicas para cada curso; por transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior e mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados o critério de idade e outras exigências específicas do curso.

Reclassificação
A reclassificação do aluno, em série mais avançada, tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base nacional comum do currículo, em consonância com a proposta pedagógica da escola, ocorrerá a partir de  proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstica ou da recuperação intensiva ou solicitação do próprio aluno ou seu responsável mediante requerimento dirigido ao diretor da escola.
ara o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do período letivo.
O aluno poderá ser reclassificado, em série mais avançada, com defasagem de conhecimentos ou lacuna curricular de séries anteriores, suprindo-se a defasagem através de atividades de reforço e recuperação, de adaptação de estudos ou pela adoção do regime de progressão parcial, quando se tratar de aluno do ensino médio. Caberá ao professor designado pela Direção da Escola, indicar as formas e procedimentos para superação das defasagens apresentadas pelo aluno, respeitadas as exigências de cada curso.
A reclassificação obedecerá os seguintes critérios:
A avaliação de competências deverá ser realizada, até 15 dias após solicitação do interessado, por docentes da unidade escolar  indicados pelo Diretor de Escola.
B) Os resultados das avaliações serão analisados pelo Conselho de Classe e Série, que indicará a série em que o aluno deverá ser classificado, bem como a necessidade de eventuais estudos de adaptação.
C) O parecer conclusivo do Conselho de Classe e Série será registrado em livro de ata específico, devidamente assinado e homologado pelo Diretor de Escola, com cópia anexada ao prontuário do aluno.
Poderá ser reclassificado, o aluno que não obteve freqüência mínima de 75% do total de horas letivas para aprovação no ano anterior.

Compensação de Ausências
A escola dá oportunidade ao aluno de compensar as ausências que ultrapassam o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo. As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por freqüência irregular às aulas.

Avaliação Institucional
A avaliação institucional é realizada, através de procedimentos internos e externos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola.
Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo conselho de escola e a síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será consubstanciada em relatórios, a serem apreciados pelo conselho de escola e anexados ao plano de gestão escolar, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da escola.

Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Resultados do SARESP, ENEM e SAEB
A escola utiliza os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações do SARESP, ENEM, SAEB E PROVA BRASIL para servir como referencia, em relação as demais escolas da rede, e também para auto-avaliar o  ensino proporcionado pela escola. Tais resultados servem para nortear procedimentos necessários, que contribuam para o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido pela Escola e, consequentemente para um maior e melhor aproveitamento por parte dos alunos. Descrevemos a seguir os resultados obtidos pela escola  nas diferentes avaliações:


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