Plano de Gestão Quadrienal
2011 – 2014
“Vencer
é apesar de tudo que possa acontecer, acreditar nas pessoas e saber que por de
traz de cada ato humano, por mais difícil que alguém possa parecer há sempre
uma intenção positiva para consigo. Vencer é ter a esperança sempre renovada,
lembrando que o sol nasce todos os dias e para todos. Vencer é ter um
sentimento profundo de fé, força e perseverança mesmo em momentos difíceis." (Flavio
Souza, frases de motivação.
Flávio Souza
DIAGNÓSTICO
Identificação e
caracterização da unidade escolar
Nome da Escola
- Escola Estadual
Professor João Evangelista costa
Endereço, CEP:
- Avenida Cupecê,
2672 – Cidade Ademar – São Paulo – SP –
CEP:04366-000
Telefone, e-mail,
Fax, site
- (011) 5562-3986 e
(011) 5678-7350
- Fax: (011)
5562-3986
Códigos da Unidade
Escolar
Código
CIE: 005149, Código UA 40.250 e Código FDE: 57.125.
Atos Legais
- Criação: Escola criada nos termos dos
artigos 201 e 205, do Decreto nº 17.968 de 26.11.47, conforme Diário Oficial do
Estado de 09.12.70, passando para E.E.P.S.G. “Professor João Evangelista
Costa”, pelo Decreto de 22.01.71, mudando-se para a atual denominação, conforme
Portaria de 03.02.99 da Dirigente Regional de Ensino, publicada no Diário
Oficial do Estado de 05.02.99, nos termos da Deliberação do Conselho Estadual
de Educação 10/97, Indicações 9/97 e 13/97 e Parecer 67/98 e homologação do
Conselho de Escola de 29.03.99.
-
Regimento Escolar: Elaborado de
acordo com as Normas Regimentais Básicas publicadas no DOE. de 21.03.98,
através do Parecer CEE 67/98 – CEF/CME aprovado em 18.03.98. Regimento aprovado
pelo Conselho de Escola em 10.11.98 e homologado pela Diretoria de Ensino em
29.03.99.
Jurisdição
Escola
jurisdicionada a Diretoria Regional de Ensino de Ensino da Capital – Sul 1,
situada na Rua Pensilvânia, 115 – Brooklin – São Paulo – Capital – Código:
10.317.
Modalidades de Ensino, Cursos e Ciclos
- Ensino Fundamental – Ciclo II - Regime de
Progressão Continuada, com duração de quatro anos. É adotado pela escola o
regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito
público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no ensino fundamental,
garantindo assim atividades de reforço e recuperação aos alunos com
dificuldades de aprendizagem, através de novas e diversificadas oportunidades
para a construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades básicas de
acordo com a Deliberação CEE9/97 de 05/08/97.
Para os alunos matriculados na última série do ciclo II,
é adotado o regime de progressão parcial de estudos, que após, estudos de
reforço e recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório, em até
três componentes curriculares, podendo ser classificado na série subseqüente,
devendo cursar esses componentes através
de orientação de estudos ministrados pelo professor da disciplina
- Ensino Médio - Regime de Progressão Parcial de Estudos,
com duração de três anos. É adotado pela escola no Ensino Médio o regime de
progressão parcial de estudos para os alunos do ensino médio, regular, que
após, estudos de reforço e recuperação, não apresentam rendimento escolar
satisfatório, em até três componentes curriculares, podendo ser classificado na
série subseqüente, devendo cursar esses
componentes através de orientação de estudos ministrados pelo professor da
disciplina.
Turnos, períodos de funcionamento
- Turnos: Diurno
e Noturno
- Períodos: Manhã,
Tarde e Noite
- Manhã: Das
07:00 às 23:00h
- Tarde: Das
13:00 às 18:20h
- Noite: Das
19:00 às 23:00h
Equipe Gestora
Diretor de Escola: Railda Ferreira Costa
1º Vice Diretor: Irene Gloe Dizioli
2º Vice Diretor: Eliete de Paula
Francisco
PCP-Ensino Fundamental: Fátima Retina da
Silva Bauman
PCP Ensino Médio: Vilma de Fátima Silva
Caracterização da Unidade Escolar
Apresentação da
Escola, características principais
A nossa escola situada à Av. Cupecê, 2672 – Cidade
Ademar, área jurisdicionada à Diretoria Regional de Ensino da Capital – Região
Sul 1, criada nos termos dos artigos 201 e 205, do Decreto nº 17.968, conforme
DO de 09.12.70, denominado Gesc de Vila Rica, de 2º estágio, composto por oito
classes.
Passou depois a denominar-se Gesc Profº João
Evangelista Costa por Decreto de 21/01, publicado no D.O. de 22/01/71, tendo
sido instalado em 01/02/71 em um prédio de madeira onde anteriormente à sua
instalação, funcionavam classes de emergência pertencentes ao Gesc Profª Juventina
Patrícia Sant’ana. As
primeiras reuniões realizadas na nova Unidade Escolar foram: Planejamento das
atividades escolares de 01 a 07 e Reunião Pedagógica EM 13/02/71.
O ano letivo iniciou-se
contando a escola com 660 alunos de 1ª a 4ª séries, distribuídos em 03
períodos, sendo 8 classes comuns e 10 classes provisórias. Passou a ter a atual denominação acordo com a
Portaria expedida pela Dirigente Regional de Ensino no D.O.E. de 03/09/99.
No ano de 1978 foi concluída a construção do novo prédio escolar, que
atende os nossos alunos até os dias de hoje. O Prédio foi inaugurado em julho
de 1978 no Governo do Sr. Paulo Egydio Martins, do Secretário da Educação Sr.
José Bonifácio Coutinho Nogueira e do Prefeito Olavo Egydio Setúbal.
A Escola construída para abrigar os alunos, com o tempo precisou de
reforma a fim de que fossem recuperados eventuais desgastes que o próprio tempo
ocasiona. Diante disso, no ano de 1992 a Escola foi contemplada com uma ampla
reforma e até a presente data os diferentes gestores vem administrando a escola com os recursos
provenientes das verbas periódicas destinadas pelo Governo do Estado. Graças a
tais verbas e especificamente às de embelezamento, foi providenciada a pintura
externa da escola, na Gestão da Profª Rosa Suzuki, no ano letivo de 2000.
No ano de 2004, quando da administração da Profª Edna Luiz Alves Moura,
várias benfeitorias foram realizadas, nas salas de aula, nos espaços
pedagógicos, na iluminação dentre outras. Além das inúmeras benfeitorias a
Escola recebeu uma nova aparência, que é a utilizada até o ano de 2009.
No ano de 2010, quando da gestão da Profª Railda Ferreira Costa, atual
diretora efetiva da unidade escolar desde 26/01/2010, novas benfeitorias foram
realizadas e dentre elas se destacaram: nova pintura da área externa do prédio
escolar e a mudança do portão de entrada dos alunos, da Avenida Cupecê para a
Rua Rubens Fachini, onde foi construída uma Praça pela Sub Prefeitura de Cidade
Ademar, graças ao empenho da Escola através do Projeto Canalização do Córrego,
desenvolvido com o apoio dos profissionais da escola e comunidade.
Ao
longo desses anos a Escola desenvolve ações, levando em consideração as reais
necessidade da clientela. Varios projetos foram desenvolvidos e dentre eles se
destacaram:
Histórico-criação, patrono, localização
O
nosso Patrono Professor João Evangelista Costa, nascido em 11 de fevereiro de
1902, na cidade de Jambeiro, Estado de São Paulo. Filho de Francisco Ribeiro
Costa e de Francisca dos Santos Costa, fazendeiros descendentes de famílias
radicadas na região. Sua infância e adolescência decorreram ora na propriedade
agrícola paterna, ora na cidade. Terminou o Curso Primário nas Escolas Reunidas sob a
orientação do Professor Raul Cardoso de Almeida. Joãozinho, assim chamado
afetivamente, era o mais velho dos cinco filhos do casal, cuja preocupação era
propiciar-lhes visão mais ampla da vida, habilitando-os à luta cotidiana.
Na
Escola Normal Oficial, contou com ilustres mestres, como Jerônimo de Aquino
Eugenio Zerbini, Rogério Lacaz e outros. Formou-se em 1920, entre os primeiros
alunos da turma. Aos dezoito anos iniciou sua carreira no magistério,
sendo nomeado por decreto de 25 de maio de 1921, para reger interinamente a 1ª
escola das Reunidas de Araçatuba, em Penápolis. Lá se desenvolveram suas
atividades profissionais: Professor de Escola Rural, Adjunto e Diretor de Grupo
Escolar, Inspetor Escolar Municipal, Auxiliar de Inspeção e Inspetor Escolar
Estadual.
Como
Inspetor Escolar Municipal, fez obras dignas de referências. Escolas sob sua
orientação tornaram-se modelos e delas se colheram frutos. Em Araçatuba constituiu sua família e ali nasceram
cinco de seus sete filhos. Como Inspetor da Escola de Comércio D. Pedro II,
prestigiou a instituição na adaptação de Métodos e Processos de Ensino
atualizados e eficazes. Em São José do Rio Pardo, programou a 1ª Olimpíada
Regional Infantil. Como Diretor
da Escola Normal Oficial e Colégio Estadual de Mococa e posteriormente à
disposição da Secretaria do Governo, sempre foi alvo de admiração e respeito.
Não se prevaleceu da posição que ocupou, para promover e melhorar as condições
de sua família, que sempre viveu modestamente. Como Inspetor Escolar na Capital
quer na 1ª quer na 8ª Delegacia de Ensino – último cenário de suas atividades –
fez parte dos humildes obreiros anônimos que trabalharam com honestidade,
dedicação e perseverança.
Ao
longo desses anos, vários gestores assumiram a direção da Unidade Escolar desde
a sua criação, todos deixaram saudades e todos tiveram o compromisso e
seriedade com a educação dos inúmeros jovens que por aqui passaram.
Em 09/12/1970, teve a primeira diretora efetiva, Professora Rosa Maria
Madeira Marques Freire, na ocasião encontrava-se designada para a direção do
Gesc Valentim Gentil, na capital, tendo sido substituída pela Professora Elza
Bittencourt Silva, a partir de 01/02/1971. Por motivo de a mesma passar a
atender a direção do Gesc Profª Maria Augusta de Morais Neves, a direção da
escola passou a ser sob os cuidados da Profª Magdalena Fernandes, a partir de
13/02/1975.
Em 03/02/1976, a Profª Magdalena Fernandes
deixa a direção e a nova diretora a assumir o cargo é a Profª Eva Maria Borges
Ramos, que assume outra Unidade Escolar, sendo a Escola dirigida pela Profª
Marlene Marques Machado a partir de 02/02/1979. Passados dois anos, a
Professora é aprovada no concurso de Diretor e assume outra unidade Escolar e
transfere a função de diretor para a partir de 13/04/1981 a Profª Lucinda de
Faria e Oliveira, que retoma posteriormente à função de Assistente de Direção
em virtude do Profº Olympio Polezzi assumir a direção da Escola a partir de
29/01/1982, aposentando-se em 04/08/1983. Com a aposentadoria do Profº Olympio
Polezzi, assume a Direção a Profª Maria Izabel da Silva Yoshimoto, Diretora
designada.
Em 17/01/91, assume a Direção da Escola a Profª Rosa Suzuki, Diretora
designada, até então Assistente de Direção. Administrou a Escola por doze anos
consecutivos, permanecendo na Direção até a data de 04/08/2003, aposentando-se
posteriormente.
A
partir da mesma data, 04/08/2003, com a saída da Profª Rosa Suzuki, a Unidade
Escolar passou a contar com um novo gestor, Profª Edna Luiz Alves Moura. A
referida Professora foi Vice-diretora na gestão da Professora Rosa Suzuki no
período de 18/03/1991 a 31/05/1998, assumindo a direção da Escola EE Assis
Chateaubriand a partir de 01/06/1998.
No
ano de 2005, precisamente na data de 26/01/2005, a diretora efetiva, Profª
Cleusa da Silva Pulice, até então diretora designada da EE Enio Voss, assume a
Direção da Unidade Escolar. Por motivo da referida gestora assumir a função de
Supervisor de Ensino da Diretoria Regional de Ensino da Sul 1, responde
interinamente pela Unidade Escolar, a partir de 11/07/2005, a Profª Rosana
Maria Paiva Kovaes, vice-diretora da Escola.
Na
data de 31/10/2005, conforme atribuição realizada na Diretoria Regional de
Ensino - Sul-1, a Profª Maria da Glória Leite Doce Vazquez, é designada a nova
diretora da Unidade Escolar, assumindo a direção a partir da mesma data,
permanecendo até a data de 23/09/2006. Em virtude do pedido de cessão da Profª
Maria da Glória Leite Doce Vazquez, ocorre nova atribuição na Diretoria
Regional de Ensino – Sul 1 e assume a direção da Escola, a Professora Railda
Ferreira Costa, primeira vice da unidade Escolar que permaneceu até a data
19/01/2009, por motivo de ter se efetivado, no cargo de diretor da E.E. Profª
Isaltino de Mello.
Em
20/01/2009, a então vice diretora Professora Rosana Maria Paiva Kovaes, assume
a direção da Escola, conforme atribuição realizada na Diretoria Regional de
Ensino – Sul 1, permanecendo até a data de 25/01/2010, sendo o cargo ocupado
pela Diretora efetiva, Professora Railda Ferreira Costa.
Em
26/01/2011, através do Concurso de Remoção a Professora Railda Ferreira Costa,
ex vice-diretora da Unidade Escolar assume a direção da escola permanecendo até
o presente ano, ou seja, 2011.
Nesses
quarenta e um anos de jornada, vários projetos foram desenvolvidos pelos
diferentes professores, sempre assessorados pela equipe gestora. Foram momentos
marcantes e dentre eles vale ressaltar:
Nossa Escola está localizada na principal avenida do bairro. Tal avenida
dá acesso a região do ABC. O tráfego de caminhões e veículos que se destinam ao
litoral é intenso. Atualmente, devido a alta vulnerabilidade social, associada
a violência, bem como a falta de saneamento básico, os profissionais que aqui
lecionam recebem mensalmente o Adicional de Local de Exercício.
Prédio Escolar, data da
construção, Localização
Prédio Escolar:
Inauguração: Julho
de 1978, no
Governo do Sr. Paulo Egydio Martins, do Secretário da Educação Sr. José
Bonifácio Coutinho Nogueira e do Prefeito Olavo Egydio Setúbal.
Metragem: Área do Terreno: 8.595,97m2
Área
Construída: 2.481,84m2
Área
Livre: 6.417,94m2
Quadra
de Esportes: 162,75m2
Muros
de alvenaria: 707,69m
(393,16x1,80)
Metragem
salas de aula: 49,00m2
Dependências:
A escola mantém 16
(dezesseis)
salas de aula, duas salas de vídeo, Laboratório de
Informática, Biblioteca, Sala de Leitura, cozinha, refeitório, sala dos
professores, Laboratório, Sala do Diretor, sala dos vice-diretores, quatro
almoxarifados, cantina, Secretaria, Zeladoria, banheiros de professores e
funcionários e de alunos.
Recursos
técnicos-pedagógicos
Há
grande preocupação por parte da equipe da Direção, professores e pais na
aquisição de materiais para atender as reais necessidades da escola. Os
materiais são adquiridos através das verbas do Governo do Estado de São Paulo,
bem como por intermédio de doações.
Para
que aprendizagem ocorra de forma significativa, há necessidade dos alunos
contarem, nas aulas, com estratégias diversificadas. A didática do giz e lousa
são necessários, porém não deverão ser o único meio para uma aprendizagem
eficaz. A escola através das Verbas do MEC/FNDE, Recursos Próprios e de
Implementação Pedagógica, sempre prioriza as necessidades dos professores,
visando tornar a aprendizagem prazerosa. Vários são os equipamentos adquiridos
pela Escola e dentre eles podemos destacar: Cd Players, Mesa de Som, Câmeras
Digitais, Microcomputadores, Episcópio, Filmadora, Retroprojetores, Data Show,
Máquina Copidora e outros materiais como Mapas, Softwares, Cd-room, Livros
dentre outros.
Recursos humanos
A escola conta com 88 (oitenta e oito)
profissionais: Direção, vice-direção, coordenadores, gerente de organização
escolar, agentes de organização escolar e professores. Dos professores, 49
(quarenta e nove efetivos), 34 (trinta e quatro OFAs) e 5 (cinco) contratados.
Comunidade –
Caracterização
Escola está
localizada em um bairro periférico, que apresenta graves problemas de
violência, roubos e estupros. As famílias que habitam as proximidades da
escola, em sua maioria, são imigrantes nordestinos que procuram em São Paulo
melhores condições de vida. Suas residências foram construídas em área
clandestina (da Prefeitura), onde inexiste saneamento básico. Todos os detritos
são despejados em córrego que constantemente exala odores desagradáveis.
Muitas famílias aproveitaram os espaços de suas próprias
residências para manter o seu próprio negócio como por exemplo: mecânica e
funilaria, tapeçaria, bares, bazar dentre outros.
Inexiste no bairro postos de saúde, distrito policial ou
clube. A única área de lazer e recreação que existe no bairro é um Parque
administrado pela Prefeitura, onde as famílias de baixa renda, reúnem-se nos
finais de semana para levar seus filhos, pois conta com uma grande área verde,
play-ground, quadras de esporte e churrasqueiras.
Apesar das dificuldades um grande número de pais
acompanham o desenvolvimento escolar dos filhos, acreditam na escola e no
ensino oferecido pela mesma, isso é claramente observado nas reuniões
periódicas de pais e mestres e nos diferentes eventos proporcionados pela
Escola.
clientela
Os alunos matriculados na Escola são oriundos de famílias
nordestinas que imigraram para São Paulo na busca de melhores condições de
vida. Dos três períodos de funcionamento da Escola observa-se que cerca de 45%
dos alunos do período diurno residem a mais de 2km de distância da Escola.
Optam por estudar na escola por acreditar no ensino ministrado e nos
profissionais que nela atuam.
Os alunos matriculados no período noturno, cerca de 60%,
também não residem próximo a escola. Optaram por estudar na escola em virtude de fácil acesso, por
tratar-se de escola de “corredor”, o que facilita o percurso
trabalhoxescolaxresidência. Além disso, 94% optaram por acreditar no trabalho
desenvolvido pela escola.
Constatamos que grande parte dos alunos matriculados no
Ensino Fundamental costuma estudar em casa, lêem revistas, livros e gostam de
assistir na tv filmes e novelas e em pouco número telejornais, o que não ocorre
com a maioria dos alunos matriculados no Ensino Médio que optam por navegar na
internet.
Grande parte dos professores mantém ativos blogs para que
os alunos acompanhem as aulas, participem de enquetes e possam atualizar os
conteúdos trabalhos nos casos de ausências e até tirar dúvidas. Tal ferramenta
tem sito de grande importância e muito aceita pelos alunos.
Com relação a Escola 99,1% afirma gostar de estudar no
João Evangelista, sentem orgulho da Escola e isso é notório nos depoimentos
deixados nos sites de relacionamento e nos diferentes canais de comunicação
mantidos pela Escola.
No intuito de realizar um trabalho que proporcione um
maior aproveitamento por parte do aluno ao longo das aulas, a escola mantém
reuniões periódicas com os alunos monitores, além de manter um Conselho de
Classe participativo onde direção, coordenação, professores, alunos e seus
respectivos pais tem a oportunidade de discutir os entraves e propor soluções
conjuntamente visando tão somente um melhor aproveitamento por parte dos alunos
e consequentemente a melhoria da qualidade do ensino ministrado pela escola.
LINHAS BÁSICAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA –
JUSTIFICATIVA
Descrição analítica dos processos de
gestão
A nossa escola com o objetivo de
favorecer uma maior e melhor aprendizagem por parte dos nossos alunos, vem ao
longo desses anos desenvolvendo ações que visam atender as características
constantes em cada tipo de gestão. Dessa forma, a escola mantém ações permanentes
que vão de encontro as necessidades das diferentes gestões tais como: Gestão de
Resultados Educacionais, Gestão Participativa, Gestão Pedagógica, Gestão de
Pessoas, Gestão de Serviços e Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.
Descrevemos a seguir as ações permanentes desenvolvidos pela Unidade
Escolar,levando-se em consideração os diferentes tipos de gestão:
- Gestão de Resultados
Ao início de cada ano
letivo, quando do planejamento, professores e funcionários e juntos analisam os
resultados obtidos no ano anterior tais como: índices de retenção e evasão, bem
como os resultados das avaliações diagnósticas realizadas junto a toda
comunidade escolar, com o objetivo de estabelecer as metas e ações que
nortearão o ano letivo.
O Acessa Escola, tem
contribuído, e muito, na aprendizagem dos alunos. Os Professores dos diferentes
componentes curriculares incentivam os alunos a realizarem suas pesquisas.
Vários Professores possuem blogs, e através deles enriquecem as suas aulas,
apresentando sites de buscas que favorecem as pesquisas dos alunos e também
atividades complementares.para melhor assimilação dos conteúdos. Tal prática
torna a aprendizagem mais significativa, pois o aluno consegue estabelecer uma
relação da teoria com a prática, e os recursos audiovisuais são indispensáveis
para que isso ocorra de forma eficaz.
- Gestão Pedagógica
Para execução e acompanhamento da
Proposta Pedagógica é fundamental que a escola mantenha atualizado os
diferentes registros, para que tais informações aprimore ,ainda mais, o
processo de avaliação., metodologias, estratégias e avaliações utilizadas pelos diferentes
docentes. Todo o trabalho da escola é consubstanciado em índices e/ou números,
com o objetivo de mensurar a proporção do que foi ou não atingido, e a partir
dos resultados propor o redirecionamento das ações que se fizerem necessárias.
Os resultados são importantes pois a
equipe gestora, professores e alunos teêm a oportunidade de rever as suas ações,
propondo novos direcionamentos.
O relatório preenchido,
bimestralmente, para cada turma, pelos professores dos diferentes componentes
curriculares, dá a oportunidade ao mesmo de rever a sua prática pedagógica
desenvolvida nas diferentes turmas em que atua, e consequentemente, com base na
legislação vigente, dar novos encaminhamentos, visando tão somente um maior e
melhor aproveitamento dos seus alunos e de toda a escola.
Os diferentes projetos proporcionados
pela SEE, bem como pelos profissionais da escola, contribuem para um melhor
aproveitamento por parte dos alunos.
Os projetos desenvolvidos pela
Secretaria de Estado da Educação como Cultura é Currículo, agita galera, acessa
escola, bem como os diferentes projetos desenvolvidos pela
unidade escolar tem despertado nos
alunos maior interesse pela aprendizagem, bem como maior envolvimento dos
alunos com as atividades escolares.
Os eventos proporcionados pela escola,
como Festa Junina e Feira das Profissões tem contado, cada ano, com um número
maior de envolvidos. O que se percebe é um alto grau de satisfação dos alunos e
de suas respectivas famílias que comparecem em número significativo.
-
Gestão de Pessoas
A Feira das Profissões tem contado a cada ano, com um
número maior de envolvidos. O que se percebe é um alto grau de satisfação dos
alunos e de suas respectivas famílias que comparecem em número significativo
para usufruir de todos os serviços oferecidos como: cortes de cabelo,
confecções de tranças, pedicure, manicure, palestras, cadastros em empresas
estagiárias como CIEE e NUBE, bolsas para cursos de informática, dentre outros.
-
Gestão de Serviços e Apoio, Recursos Físicos e Financeiros
OBJETIVOS DA ESCOLA
Finalidade/Missão
A Proposta Pedagógica
da Nossa Escola, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº
9394/96, está inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e dando-lhe subsídios para progredir no trabalho e no prosseguimento
de estudos. Considerando tais diretrizes, nossos objetivos estão voltados aos
valores fundamentais que serão trabalhados, cotidianamente, fortalecendo as
relações internas existentes na Escola e a relação Escola/Sociedade propiciando
desta forma condições para que o aluno adquira os conhecimentos necessários
para sua formação, enquanto crítico consciente de seus deveres e direitos,
imbuído de autonomia intelectual e criatividade, capaz de posicionar-se diante
do mundo como um sujeito ativo e participante.
Nossa
Proposta Pedagógica tem como objetivo a melhoria da qualidade do ensino
ministrado, buscando desta forma a redução dos índices de evasão e retenção, o
aperfeiçoamento do trabalho da equipe da Direção, do corpo docente e do
trabalho desenvolvido nos Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo. Desta forma,
busca o aprimoramento dos projetos juvenis, do processo de recuperação da
aprendizagem, ampliando os canais de participação dos alunos e fortalecendo o
vínculo entre Escola x Comunidade. Para tanto, a equipe da direção da Escola, promove encontros semanais com os
coordenadores para discussão de problemas e dificuldades, orientando e
acompanhando as ações desenvolvidas, participando da elaboração de pautas para
htpcs dos professores. Participa, sempre que possível, dos htpcs coletivos de todos
os períodos, a fim de acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos propostos,
garantindo a implementação das propostas curriculares e promovendo condições
para que os professores visualizem
objetivamente o real significado da avaliação e recuperação. Juntamente com a
Coordenação da escola, realiza, bimestralmente, reunião com os alunos monitores
de classe, a fim de dar oportunidade aos mesmos de colocar suas expectativas,
bem como, detectar os elementos facilitadores, ou os que dificultam a sua
aprendizagem e sua integração escolar. Nesses encontros, os alunos têm a
oportunidade de avaliar o trabalho da Escola como um todo, fazendo críticas e
dando sugestões.
A Direção garante,
também, encontros mensais com os representantes dos pais, alunos e professores
do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, a fim de que juntos
possam avaliar o desempenho da Escola, quer seja no apoio pedagógico, na
assistência ao escolar, ou na priorização de gastos providos pela Secretaria de
Estado da Educação e Associação de Pais e Mestres, bem como na utilização dos
recursos existentes e disponíveis da própria Unidade Escolar. As Entidades
auxiliares, mais especificamente a Associação de Pais e Mestres, têm autonomia
para a promoção de eventos que visem garantir a integração Escola-Comunidade.
A integração da
direção com os demais funcionários da parte administrativa, da nossa Escola,
faz-se pelo acompanhamento, orientação e participação das atividades
desenvolvidas no decorrer do ano, onde, juntos buscamos alternativas de solução
para os problemas detectados. Periodicamente, quando se faz necessário,
promovemos reuniões para divisão de serviços, sugestões e críticas, visando,
desta forma, uma uniformidade na tomada de decisões.
A Direção, da nossa
Escola, tem como objetivo principal possibilitar a todos os segmentos
envolvidos no Processo Educacional o bom relacionamento, o livre acesso para o
diálogo, o atendimento contínuo aos alunos, professores, pais e funcionários,
bem como a toda comunidade. Entendemos que o sucesso escolar é alcançado com a
integração da Escola e os seus diversos segmentos.
Nossa Escola preocupada com a melhoria
da qualidade ensino ministrado, busca através de nossas ações estimular
constantemente a participação ativa da Comunidade, através do Conselho de
Escola, da Associação de Pais e Mestres, do Grêmio Estudantil e das reuniões de
Pais e Mestres buscando desta forma um maior envolvimento com os problemas e
conquistas da Escola, um conhecimento cada vez mais profundo desta Comunidade
para que os mesmos sintam-se co-responsáveis com a formação educacional de seus
filhos, favorecendo, desta forma, a realização de um trabalho que vá realmente
de encontro as suas necessidades, bem como, maior valorização da Escola, dos
Profissionais que nela atuam, aprimorando o sistema de comunicação, através do
aprofundamento da discussão entre representantes e representados nos seus
diversos segmentos e proporcionando a reflexão e a discussão de sua verdadeira
função, apoiada em valores éticos e de respeito mútuo, capaz de gerar
realização e crescimento humano, Intelectual e profissional.
Para concretização
destas intenções nossa Escola busca incentivar a otimização no uso dos recursos
já existentes, bem como a busca de meios alternativos adequados quando
inexistentes.
Para assegurar a melhoria da qualidade
do ensino ministrado, há por parte da Direção da Escola grande preocupação na
manutenção de uma gestão democrática, de forma a garantir o pluralismo de
idéias e de concepções pedagógicas. Para melhor consecução de sua finalidade, a
gestão democrática se faz mediante a participação dos profissionais da Escola
na reelaboração da Proposta Pedagógica, na participação dos diferentes
segmentos da Comunidade Escolar – Direção, Professores, Pais, Alunos e
Funcionários - Nos procedimentos consultivos e decisórios, através do Conselho
de Escola e Associação de Pais e Mestres, autonomia na gestão pedagógica,
administrativa e financeira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes,
transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros,
garantindo a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso,
aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos e a valorização da
Escola, enquanto espaço privilegiado de execução do Processo Educacional.
A Gestão Pedagógica
de nossa Escola está voltada para a melhoria da qualidade do ensino ministrado,
e conta com a participação do Conselho de Escola articulado ao núcleo de
Direção e desta forma toma suas decisões respeitando os princípios e diretrizes
da política educacional, da Proposta Pedagógica da Escola e da Legislação
vigente. Conta, também, com o Conselho de Classe e Série, de natureza
consultiva e deliberativa, responsável pelo processo coletivo de acompanhamento
e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizando-se de forma a possibilitar
a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e
turmas, a propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de
aprendizagem, favorecendo a integração e a seqüência dos conteúdos curriculares
de cada série, orientando dessa forma o processo de gestão do ensino. Para
consecução destas metas, os Conselhos de Classe e Séries são constituídos por todos os Professores da mesma classe
ou série, além da Equipe de Direção e do Professor Coordenador Pedagógico e
conta, também, com a participação de dois alunos de cada classe ou serie. O
Conselho de Classe e Série tem como incumbência avaliar o rendimento da classe,
analisar os procedimentos de avaliação utilizados, verificar se os conteúdos e
procedimentos de avaliação e recuperação do aluno estão de acordo com a
Proposta Pedagógica da Escola, identificar os alunos com dificuldades de
aprendizagem, discutir a necessidade de replanejamento, analisar o perfil da
sala, seu rendimento e relacionamento humano, propondo soluções. A Gestão
Pedagógica conta, também com a participação ativa do Conselho de Escola, de
natureza consultiva e deliberativa, articulado ao núcleo de Direção e tomará
suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional,
da Proposta Pedagógica da escola e a legislação vigente.
Na busca da melhoria da qualidade do
ensino ministrado, os pais ou responsáveis pelos alunos como participantes do
processo educativo, têm direita a informação sobre a vida escolar de seus
filhos, bem como, o direito de apresentar sugestões e críticas quanto ao
processo educativo, principalmente através das Reuniões de Pais e Mestres e têm
o dever de acompanhar a vida escolar dos seus filhos, comparecendo à escola
todas as vezes que for solicitado. Aos nossos alunos serão asseguradas as
condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva
social e individual, recorrendo dos resultados das avaliações de seu
desempenho, expondo suas idéias, apresentando sugestões que visem o
melhoramento da vida estudantil, recebendo tratamento metodológico adequado,
que atenda as suas necessidades e recorrendo, se necessário, as instâncias
escolares superiores.
Todo o trabalho realizado pela Escola,
visando buscar a melhoria da qualidade do ensino ministrado, será avaliado
anualmente, coletivamente, pelos Professores, Pais, Alunos e Funcionários,
buscando dessa forma a reflexão e transformação da prática escolar, permitindo
dessa forma o aprimoramento da qualidade do ensino. A avaliação interna será
subsidiada por procedimento de observação e registros contínuos, garantindo
assim o acompanhamento sistemático e contínuo do processo de ensino e de
aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; do desempenho da Direção,
dos Professores, dos Alunos e demais funcionários nos diferentes momentos do
processo educacional; da participação efetiva da comunidade escolar nas mais
diversas atividades propostas pela escola e da execução do planejamento
curricular.
Objetivo
/ Visão Futura
Os
objetivos da Escola, além dos previstos na legislação vigente, estão voltados aos valores fundamentais que serão
trabalhados, fortalecendo as relações internas existentes na Escola e a relação
escola/sociedade a fim de:
1.
Propiciar condições para que o aluno adquira os conhecimentos necessários para
sua formação enquanto crítico consciente de seus deveres e direitos, imbuídos
de autonomia intelectual e criatividade, capaz de posicionar-se diante do mundo
como um sujeito ativo e participante;
2. Estimular, constantemente a participação ativa da
Comunidade, através do Conselho de Escola, da A.P.M., do Grêmio Estudantil e
das reuniões de pais e mestres buscando um envolvimento maior com os
problemas e conquistas da Escola, onde a Comunidade possa sentir-se responsável
com a mesma e com a formação educacional de seus filhos;
um conhecimento
cada vez mais profundo desta Comunidade por parte da Escola, permitindo desta
forma que a mesma realize um trabalho que vá realmente de encontro às suas necessidades
e uma maior valorização da Escola, dos
Profissionais que nela atuam e da Comunidade participante;
3.
Contribuir para o fortalecimento do Conselho de Escola, aprimorando o sistema
de comunicação, através do aprofundamento da discussão entre representantes e
representados nos seus diversos segmentos e proporcionando a reflexão e a
discussão de sua verdadeira função, enquanto colegiado, como espaço de tomada
de decisões;
4.
Promover um ambiente de trabalho que propicie uma convivência social saudável,
apoiada em valores éticos e de respeito mútuo, capaz de gerar realização e
crescimento humano, intelectual e profissional;
Metas e
Ações
Gestão
de Resultados Educacionais
Metas
Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em
epígrafe.
investigar os índices de satisfação da comunidade
escolar.
dar maior
ênfase ao controle de freqüência dos alunos.
Ações
Aumentar
a periodicidade da ação ao longo do ano.
Intensificar através do uso das reuniões dos HTPCs e
também de monitores de classe.
Confeccionar
painéis com as metas e ações previstas, alcançadas e por alcançar.
Pesquisar,
semestralmente, por amostragem, todos os envolvidos, a fim de medir o nível de
satisfação.
Convocar os
responsáveis dos alunos faltosos quando esses apresentarem 10% de ausência no
mês.
Gestão Participativa
Metas
. Dar prosseguimentos as ações pertinentes a gestão
em epígrafe.
incentivar a
participação de todos os segmentos da comunidade escolar.
intensificar a avaliação das metas e ações de forma
participativa e sistemática.
intensificar a busca de parcerias visando a
melhoria da gestão escolar, o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos
alunos.
Ações
Fazer
cartazes e carta aberta aos pais, conscientizando-os da importância da
participação dos mesmos no processo educativo.
Expandir
as análises das metas e ações para os HTPCs e também para as reuniões de
monitores e conselho de escola.
Manter as atuais
parceiras e se inscrever, novamente, no projeto “Parceiros da Educação” da SEE.
Gestão Pedagógica
Metas
Dar prosseguimentos as ações
2.Desenvolver maior número possível de práticas
inovadoras.
3. Intensificar o
uso das tecnologias disponíveis na escola
Ações
· Incentivar e estimular novos professores para
diversificação da metodologia utilizada em sala de aula.
· Disponibilizar nos HTPCs, mais espaço para o
planejamento das aulas de forma sistemática, coletiva e cooperativa.
Criar modelos
sugestivos de aulas inovadoras para os docentes que não participam dos HTPCs.
Gestão e Pessoas
Metas
Dar
prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
Proporcionar maior integração entre os profissionais da
escola, pais e alunos.
promover
práticas avaliativas com maior intensidade.
medir o desempenho de todos os profissionais da
escola.
Ações
Promover
eventos que envolvam toda comunidade escolar.
Entrevistar,
nas reuniões de pais, por amostragem, os pais presentes sobre a qualidade dos
serviços oferecidos pela Escola.
Criar enquetes, nas
redes sociais, para avaliação do desempenho da equipe escolar.
Gestão de Serviços e Recursos
Metas
Dar
prosseguimentos as ações pertinentes a gestão em epígrafe.
buscar
formas alternativas para obtenção de recursos, espaços e materiais
complementares.
Proporcionar maior
envolvimento dos pais com relação as necessidades da escola.
Ações
Cadastrar,
novamente, a escola nos projeto Parceiros da Educação da SEE-SP
Entrevistar
com maior periodicidade o maior número de pais e alunos sobre as reais
necessidades da escola.
Criar enquetes, nas
redes sociais, para coleta de possíveis sugestões.
PLANOS DE CURSOS
Objetivos dos Cursos
Ensino Fundamental
O Ensino
Fundamental, têm por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
o desenvolvimento
da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura,
da escrita e do cálculo;
a compreensão do
ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos
valores em que se fundamenta a sociedade;
o desenvolvimento
da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e
habilidades e a formação de atitudes e valores;
o fortalecimento dos
vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.
Ensino Médio
O Ensino Médio,
etapa final da educação básica, terá como finalidades:
a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
a preparação básica
para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a
ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
o aprimoramento do
educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos
processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada
disciplina.
Competências para o
EF e EM
Gerais
Representar.
Comunicar-se.
Conviver.
Investigar e intervir em situações reais.
Estabelecer conexões
e dar contexto.
Investigar e intervir em situações reais.
Estabelecer conexões
e dar contexto
Específicas
Ler e se expressar com textos, ícones,
cifras, gráficos, tabelas e fórmulas.
Converter uma linguagem em outra.
Registrar medias e observações.
Descrever situações.
Planejar e fazer entrevistas.
. Sistematizar dados.
Elaborar relatórios.
Participar de reuniões.
Argumentar.
Trabalhar em grupo.
Formular questões.
Realizar observações.
Selecionar variáveis.
Estabelecer relações.
Interpretar, propor e fazer experimentos.
Fazer e verificar hipóteses.
Diagnosticar e enfrentar problemas,
individualmente ou em equipe.
Relacionar
informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de conhecimento
Identificar dimensões
sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas.
Analisar o papel da ciência e da tecnologia
no presente e ao longo da História.
Integração e Seqüência dos Componentes curriculares (EF e
EM)
No início de cada
ano, os professores reúnem-se por área, série e componente curricular, e com
base nas habilidades mínimas necessárias, bem como os conteúdos programáticos
estabelecidos na Proposta Curricular do Estado de São Paulo, são programados
conteúdos que atendam as necessidades dos alunos, bem como o cumprimento da
Proposta curricular estabelecida.
Síntese dos conteúdos programáticos (EF e EM)
A síntese dos
conteúdos atendem na íntegra, os previstos na Proposta Curricular do Estado de
São Paulo, que compõe de treze cadernos representando cada componente
curricular. A escola mantém encadernação da síntese de todos os conteúdos
programáticos utilizados nos cursos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, como
encontram-se a disposição na unidade escolar.
PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS
Núcleo de Direção
(Diretor e vice-Diretor)
O núcleo da direção
da Escola por ser o centro executivo do planejamento, organização, coordenação,
avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade
escolar, vem exercendo suas funções objetivando garantir:
a elaboração e
execução da proposta pedagógica;
a administração do
pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
cumprimento dos dias
letivos e horas de aula estabelecidos;
a legalidade, a regularidade
e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
os meios para o
reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;
a articulação e
integração da escola com as famílias e a comunidade;
as informações aos
pais ou responsável sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como
sobre a execução da proposta pedagógica;
a comunicação ao
Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como de
casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes que estas atinjam o
limite de 25% das aulas previstas e dadas.
Cabe ainda ao Núcleo
de Direção subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes
dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes e representar aos
órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com
a legislação.
No decorrer do ano
letivo, o Núcleo de Direção promove encontros semanais com os coordenadores da
Escola para discussão de problemas e dificuldades, orientação e acompanhamento
das ações desenvolvidas, elaboração de pautas para htps dos professores.
Participa, sempre que possível, dos htps coletivos de todos os períodos, a fim
de acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos propostos, garantir a
implementação das propostas curriculares e promover condições para que os professores
visualizem objetivamente o real significado da avaliação e recuperação.
A Direção, juntamente
com a Coordenação da escola, realiza, bimestralmente, reunião com os alunos
monitores de classe, a fim de dar oportunidade aos mesmos de colocar suas expectativas,
bem como, detectar os elementos facilitadores, ou os que dificultadores de sua aprendizagem e sua integração escolar.
Nesses encontros, os alunos têm oportunidade de avaliar o trabalho da Escola
como um todo, fazendo críticas e dando sugestões. Objetivamos, desta forma,
fazer com que o aluno se sinta valorizado e co-responsável com o processo
ensino-aprendizagem.
A Direção garante
encontros mensais com os representantes dos pais, alunos e professores do
Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, a fim de que juntos possam
avaliar o desempenho da Escola, quer seja no apoio pedagógico, na assistência
ao escolar, ou na priorização de gastos providos pela Secretaria de Estado da
Educação e Associação de Pais e Mestres, bem como na utilização dos recursos
existentes e disponíveis da própria Unidade Escolar. As Entidades auxiliares,
mas especificamente a Associação de Pais e Mestres, tem autonomia para a
promoção de eventos que visam garantir a integração escola-comunidade.
A integração da direção
com os demais funcionários da parte administrativa, desta Unidade Escolar,
faz-se pelo acompanhamento, orientação e participação das atividades
desenvolvidas no decorrer do ano, onde, juntos buscamos alternativas de solução
para os problemas detectados. Periodicamente, quando se faz necessário,
promovemos reuniões para divisão de serviços, sugestões e críticas, visando,
desta forma, uma uniformidade na tomada de decisões.
A Direção, desta
Unidade Escolar, tem como objetivo principal possibilitar a todos os segmentos
envolvidos no processo educacional o bom relacionamento, o livre acesso para o
diálogo, o atendimento contínuo aos alunos, professores, pais e funcionários,
bem como a toda comunidade. Entendemos que o sucesso escolar será alcançado com
a integração da Escola e os seus diversos segmentos.
Dessa forma o Núcleo
de Direção busca o aprimoramento de seu trabalho através da execução de metas e
ações claramente definidas que visam propiciar um trabalho de qualidade,
voltado para as reais necessidades dos nossos educandos, tais como:
1.
Aperfeiçoar o Trabalho da Equipe de Gestão
Ampliar a
participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos
colegiados, de modo a garantir a efetiva atuação desses segmentos nos processos
consultivos e decisórios da escola;
assegurar que o
coletivo da escola participe efetivamente do processo de elaboração do Projeto
Pedagógico;
acompanhar as
atividades desenvolvidas pela equipe docente, incluindo os professores
eventuais, de modo a garantir a articulação dessas ações com o projeta da
escola;
acompanhar os
projetos desenvolvidos pela escola e avaliar se estão articulados com a
proposta pedagógica, propondo a reformulação, se for o caso;
acompanhar o trabalho
desenvolvido nas salas de aula, reorientá-lo quando for o caso, e divulgar as
boas experiências;
diagnosticar
claramente as demandas de capacitação da escola, por exemplo, na área da gestão
e do currículo;
convidar
profissionais ou estabelecer parcerias com instituições especializadas na
formação docente para atuar nas Htpcs ou em reuniões pedagógicas;
organizar, planejar e
coordenar as Htpcs para garantir a realização de um trabalho coletivo;
intensificar as
atividades que se destinam a orientar os professores para o uso de estratégias
didáticas inovadoras e de materiais didáticos diversificados;
planejar estratégias
para a utilização efetiva dos recursos didáticos disponíveis nos espaços
pedagógicos da escola – salas ambiente, sala de vídeo, biblioteca, sala de
informática, laboratório de ciências físicas e biológicas;
adotar medidas,
aprovadas pelo Conselho de Escola, para o uso adequado e a manutenção dos
equipamentos, materiais e espaços pedagógicos disponíveis;
analisar
sistematicamente os resultados das avaliações dos alunos, planejando ações de
correção de rumos;
propor estratégias
para melhorar os índices de abandono e de retenção;
dar sugestões para o
aperfeiçoamento e a diversificação dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem;
organiza Conselhos de
Classe com a participação dos alunos;
propor estratégias
para melhorar o relacionamento professor – aluno, fortalecer os vínculos dos
alunos com a escola e aprimorar a convivência entre eles;
avaliar a
participação dos integrantes do Conselho de Escola e, se for o caso, promover
discussões para rever sua atuação enquanto instância democrática de tomada de
decisões na escola;
promover a troca de
experiências vivenciadas nas ações de formação continuada de aperfeiçoamento de
gestores, a fim de aprimorar o trabalho da escola;
reservar horário(s)
semanal(is) para, por exemplo, socializar as informações recebidas nas
reuniões/orientações técnicas, as ocorrências dos diferentes períodos,
orientando os rumos do cotidiano escolar;
avaliar
periodicamente o trabalho que vem sendo desenvolvido pela equipe de gestão e
utilizar os resultados para reorientar as ações.
2.Aperfeiçoar o Trabalho do Corpo Docente
identificar as
dificuldades comuns relativas, por exemplo, ao uso de estratégias didáticas
diversificadas, de materiais didáticos e de equipamentos existentes na escola;
discutir o processo
de recuperação e eleger ações/estratégias que possam aprimorar o já existente;
discutir
coletivamente as competências comuns desenvolvidas pelas diferentes áreas do
currículo, como por exemplo: ler, interpretar e produzir textos, interpretar
fenômenos naturais e sociais, selecionar, organizar e interpretar dados e
informações, resolver situações-problema;
aprimorar o processo
de avaliação, definindo coletivamente critérios para avaliar as competências
comuns a todas as áreas do currículo;
garantir o uso de
diferentes instrumentos e de diversas formas de registro pautados numa
concepção diagnóstica e processual de avaliação;
intensificar o uso
dos espaços pedagógicos (biblioteca e laboratórios e outros) e dos materiais e
equipamentos disponíveis na escola;
adequar o espaço e o
tempo destinados para o Htpc assegurando condições plenas de trabalho coletivo;
equipar a sala destinada
à Htpc com materiais pedagógicos pertinentes, oferecendo uma ambientação mais
adequada e agradável para a natureza do trabalho;
definir coletivamente
temas e horários comuns que atendam melhor às expectativas e necessidades da
maioria e em consonância com as prioridades da escola;
priorizar nas Htpcs
as atividades que atendam às dificuldades da maioria dos professores e
possibilitem diversificar sua prática pedagógica;
elaborar o projeto de
trabalho da Htpc definindo claramente quais os temas prioritários que serão
assegurados para a melhoria do ensino;
avaliar se projeto de
trabalho da Htpc tem contribuído para: formação contínua do professor, melhoria de sua prática de ensino, socialização e divulgação dos projetos,
atividades e trabalhos desenvolvidos pelos colegas, discussão e planejamento de novas práticas
pedagógicas e para assegurar melhor desempenho do professor no uso de materiais
didáticos diversificados, por exemplo avaliar
coletivamente a qualidade do trabalho desenvolvido na Htpc a fim de que todos
possam contribuir para o seu aprimoramento;
elaborar instrumento
para avaliar periodicamente as ações que vêm sendo desenvolvidas com o intuito
de corrigir falhas eventuais;
incorporar, na
programação da Htpc, ações voltadas para a troca de experiências realizadas
pelos professores e alunos nos espaços da escola – salas ambiente, de vídeo, de
informática, biblioteca, laboratório de ciências físicas e biológicas;
reservar momentos nas
Htpcs para os professores trocarem informações e analisarem o desempenho dos
alunos nas diferentes disciplinas/áreas e turnos/turmas, nos projetos inter/multidisciplinares, no
Saresp, no Enem e outros;
promover oficinas,
seminários e workshops que trabalhem temas voltados para inovações da prática
pedagógica, currículo, protagonismo juvenil, questões de convivência , trabalho
coletivo;
adotar medidas,
aprovadas pelo Conselho de Escola, para assegurar a participação do coletivo
dos professores nas Htpcs;
adotar medidas,
aprovadas pelo Conselho de Escola, para buscar parcerias com universidades e
outras instituições que possam
contribuir para o aprimoramento das Htpcs;
reservar momentos nas
Htpcs para os professores socializarem as informações e experiências
vivenciadas nas orientações técnico-pedagógicas, capacitação de projetos
especiais a fim de atualizar e envolver os colegas.
4. Estimular os Projetos Juvenis
avaliar, com a
participação dos alunos, as atividades e projetos juvenis já existentes e, se
necessário, estimular discussões para reorientá-los;
ampliar a participação
dos alunos nos projetos juvenis já existentes, envolvendo-os na concepção e
coordenação das atividades, na tomada das principais decisões e no
desenvolvimento das ações;
realizar consulta
junto aos alunos para identificar os
projetos que atendem às suas diferentes expectativas;
proporcionar as
condições necessárias para implementar os projetos juvenis selecionados a
partir da consulta aos alunos;
estimular os alunos
para que organizem atividades coletivas de lazer ou científico-culturais (por exemplo,
campeonato de xadrez, show musical, apresentação de poesias de alunos autores)
a serem realizadas durante os intervalos, aos sábados ou em momentos a serem
definidos;
propiciar condições
materiais e de infra-estrutura para que alunos interessados em aprofundar
determinados assuntos, formem grupos de estudos fora do horário de aula.
identificar os alunos
que precisam de acompanhamento pedagógico diferenciado, confrontando as
informações e os dados dos relatórios dos Conselhos de Classe e Série, das
auto-avaliações dos alunos, dos registros dos professores;
elaborar um
diagnóstico, utilizando todos os dados disponíveis, para identificar as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
organizar o espaço, o
tempo, as atividades de forma a atender às necessidades específicas dos alunos;
orientar os alunos na
gestão de seu tempo de estudo dentro e fora da escola
propor ações para
orientar os alunos sobre como buscar e tratar informações, dados e conhecimentos
científicos (realizar pesquisa, fazer resumo, elaborar relatório);
propor atividades
diversificadas, sobretudo aquelas em que os alunos são solicitados a agir na
busca de soluções para um problema, concebendo estratégias para realizar um
experimento ou pesquisa, elaborando explicações para um determinado fenômeno,
produzindo textos e registros;
avaliar continuamente
a eficácia das atividades de recuperação contínua, paralela e/ou intensiva,
propondo modificações, se necessário;
ampliar a oferta das
atividades de recuperação para os alunos que dela necessitem e/ou com baixa
assiduidade, utilizando, por exemplo, a terceira hora de trabalho pedagógico
coletivo para o atendimento desses alunos (plantão de dúvidas);
propor
projetos/atividades especiais voltados especificamente para as dificuldades de
aprendizagem dos alunos, ou ainda, organizar sessões de estudo programado para
os alunos freqüentarem fora de seu horário de aula;
realizar um
levantamento junto aos alunos para identificar os principais fatores que vêm
impedindo sua freqüência regular às aulas e tomar medidas a curto prazo para recuperar
suas faltas;
realizar um
levantamento junto aos alunos, por meio de uma auto-avaliação por exemplo, para
identificar os principais motivos que impedem o seu bom desempenho nas aulas;
ampliar a oferta de
didáticas diversificadas,nas aulas ministradas pelos docentes dos diferentes
componentes curriculares, a fim de tornar as aulas mais dinâmicas, despertando
maior interesse por parte do aluno;
estimular a criação
do grêmio estudantil;
ampliar a
participação dos alunos no grêmio estudantil;
estimular a
participação dos alunos nos Conselhos de Escola, de Classe e Série;
implantar estratégias
informais de comunicação e participação, como, por exemplo, colocar à
disposição dos alunos caixas de sugestão, murais afixados nos corredores e
pátios;
estimular a atuação
dos alunos representantes de classe/série, a fim de manter um canal permanente
entre a equipe escolar e os alunos;
8.
Fortalecer o Vínculo Escola e Comunidade
Intensificar as
atividades do Conselho de Escola relacionadas à gestão pedagógica,
administrativa e financeira de modo a contribuir efetivamente para o aprimoramento do processo
pedagógico;
apontar alternativas
para aprimorar a atuação da APM e fortalecer seu papel educativo.
convidar os pais e a
comunidade para que conheçam a proposta pedagógica, as instalações, o conjunto
dos professores e funcionários da escola;
realizar pesquisa
junto aos pais para o levantamento de suas expectativas com relação à escola e
para a realização de avaliação institucional;
levantar, junto aos
pais, os horários disponíveis para participar das reuniões de modo que seja
possível envolver o maior número deles;
estimular a
participação dos pais e da comunidade nas atividades em que são tomadas
decisões importantes para a escola (avaliação do projeto escolar, por exemplo);
estimular os pais
para que acompanhem e orientem a vida escolar de seus filhos;
convidar os pais e a
comunidade para que participem de atividades culturais e de lazer promovidas
pela escola;
favorecer o
intercâmbio de experiências que abordem temas de interesse comum entre os pais
e a comunidade;
realizar pesquisa
junto à comunidade para inventariar os recursos (humanos e institucionais) com
os quais a escola pode contar.
Núcleo Técnico Pedagógico
O núcleo
técnico-pedagógico da escola, formado pelos professores coordenadores
pedagógicos tem a função de proporcionar apoio técnico aos docentes e
discentes, relativo a:
1 – elaboração,
desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica da escola;
2- coordenação
pedagógica.
O trabalho dos
professores coordenadores pedagógicos dos períodos diurno e noturno, tem por
objetivo:
desenvolver um
trabalho que proporcione apoio técnico aos docentes e discentes, através da
elaboração, acompanhamento e execução da proposta pedagógica da escola,
coordenando as atividades entre os envolvidos no processo;
desenvolver um
trabalho conjunto com os professores, a fim de adequar o conteúdo e os
procedimentos de ensino à realidade de seus alunos, assegurando a integração
das ações programadas pelos diferentes professores;
promover nos Htpcs, a
discussão sobre a utilização de novas metodologias, recursos didáticos
diversificados e de temas ligados à realidade dos alunos, bem como sobre o
processo de avaliação e recuperação do aluno colaborando para a melhoria da
qualidade de ensino;
desenvolver junto aos
professores estratégias que contribuam para a diminuição dos índices de evasão
e retenção, pesquisando conjuntamente as principais causas e levantando
sugestões de solução;
proporcionar nos
Htpcs, espaço para a discussão entre os
professores, dos principais problemas que afetam a aprendizagem, através da
troca de experiências bem como para seleção de conteúdos que proporcionem uma
maior integração entre os componentes curriculares, garantindo a articulação
entre as diferentes áreas do conhecimento, assegurando a organicidade das
diferentes partes do currículo na continuidade do processo ensino-aprendizagem.
Proporcionar aos pais
e alunos horários de atendimento para acompanhamento da vida escolar de forma
mais individualizada.
A proposta de
trabalho dos professores-coordenadores
envolve a:
participação da
elaboração da Proposta Pedagógica, coordenando as atividades de planejamento
quanto aos aspectos curriculares;
acompanhar, avaliar e
controlar o desenvolvimento da programação do currículo;
acompanhar o trabalho
dos professores novos, para esclarecimentos de possíveis dúvidas;
levantar os conteúdos
trabalhados, bem como os procedimentos metodológicos utilizados pelos docentes,
conforme descrito nos planos de ensino;
atuar como elemento
de ligação entre alunos e professores, com o objetivo de propiciar a melhoria
do aproveitamento do aluno;
organizar e
reorganizar, nos horários de trabalho pedagógicos, as reuniões de estudo,
estimulando as discussões e reflexões e subsidiando-as com materiais de apoio;
participar das
reuniões de conselho de escola, de série, reuniões pedagógicas e reuniões com
os pais;
avaliar
sistematicamente o desenvolvimento e os resultados do processo
ensino-aprendizagem, propondo, quando necessário, o replanejamento do trabalho,
a realização de estudos e a troca de experiências.
Prestar assistência
técnica aos professores, visando a assegurar a eficiências e eficácia do
desempenho dos mesmos, para a melhoria dos padrões de ensino;
Coordenar a
programação e execução das atividades de reforço e recuperação do aluno;
Coordenar a
programação e execução das reuniões dos conselhos de classe e série;
Avaliar os resultados
do ensino no âmbito da escola;
Estabelecer, em
cooperação com os demais professores da área ou da mesma série, critérios de
seleção de instrumentos de avaliação;
Coordenar e
participar das reuniões periódicas com os alunos monitores de classe;
Participar de
reuniões semanais, com a coordenação e direção da escola para discussão dos
problemas pedagógicos apresentados e uma ação única diante deles;
Acompanhar e
controlar a presença e participação dos professores nos horários de trabalho
pedagógicos coletivos;
Preparar ao final de
cada bimestre os gráficos de rendimento e quadros de aproveitamento de cada
classe do curso e, posteriormente sua utilização para discussão dos resultados
com os professores, nos Htpcs, e com os alunos, nas classes, procurando
levantar problemas e suas soluções;
Participar das
reuniões promovidas pela Diretoria de Ensino, através da Oficina Pedagógica,
pela Secretaria de Estado da Educação, Fundação de Desenvolvimento ao Estudante
e outros que porventura possam ocorrer;
Prestar assistência
técnica aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do
desempenho dos mesmos, para a melhoria dos padrões de ensino;
Conhecer a real
situação dos diferentes cursos,m procurando junto com os professores meios e
alternativas, visando a melhoria da qualidade de ensino;
Discutir
sistematicamente com o grupo do currículo do curso, tendo como objetivo o
levantamento de propostas pedagógicas;
Levar materiais para
subsidiar as reuniões e reflexões de acordo com as necessidades apresentadas
pelos professores;
Coordenar os Htpcs do
curso para o planejamento do bimestre, subsidiando os professores na preparação
de atividades e avaliações, promovendo a discussão e analise dos resultados das
avaliações levantando propostas de recuperação.
Levantar nos
conselhos de classe e série os alunos que por ventura apresentarem dificuldades
de assimilação, encaminhando-os para aulas de reforço e recuperação;
Acompanhar o
desenvolvimento e registro das aulas de reforço e recuperação, junto aos
professores contratados para tal fim.
c) Núcleo Técnico Administrativo
O núcleo
administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a
direção nas atividades relativas a:
Documentação e
escrituração escolar e de pessoal;
Organização e
atualização de arquivos;
Expedição, registro e
controle de expedientes;
Registro e controle
de bens patrimoniais, conservação de materiais e de gêneros alimentícios.
Ao Secretário cabe a
responsabilidade básica da organização das atividades pertinentes á Secretaria
e a supervisão de sua execução, cabendo-lhes as seguintes atribuições:
Participar da
elaboração da Proposta Pedagógica da escola;
elaborar a
programação das atividades da Secretaria, mantendo-a articulada com as demais
programações da escola;
atribuir tarefas ao
pessoal auxiliar da secretaria, orientando e controlando as atividades de
registro e a escrituração, bem como assegurando o cumprimento de normas e
prazos relativos ao processamento de dados;
verificar a
regularidade da documentação referente à matrícula de alunos, encaminhando os
casos especiais à deliberação do Diretor;
providenciar o
levantamento e encaminhando aos órgãos competentes dados e informações educacionais;
preparar a escala de
férias dos servidores da escola, submetendo-a à aprovação do Diretor;
elaborar e
providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções relativas às
atividades escolares;
redigir
correspondências oficiais e outros;
instruir expedientes;
elaborar propostas
das necessidades de material permanente e de consumo;
elaborar relatório
das atividades da Secretaria, e colaborar no preparo dos relatórios anuais da
Escola;
controlar e registrar
os bens da escola, bem como os gêneros alimentícios recebidos, sob supervisão
da vice-direção, encaminhando nos prazos estabelecidos, cópias de registros e
processos à Diretoria de Ensino.
d) Núcleo Técnico
Operacional
O núcleo operacional
terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de
natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:
zeladoria, vigilância
e atendimento de alunos;
limpeza, manutenção e
conservação da área interna e externa do prédio escolar;
controle, manutenção
e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógicos;
controle, manutenção,
conservação e preparo da merenda escolar, obedecendo-se as normas do
Departamento de Suprimento Escolar. O preparo e a distribuição da merenda
ficarão a cargo das serventes. O controle do estoque e a supervisão dos
serviços ficaram sob a responsabilidade da direção.
Os inspetores de alunos
darão assistência aos alunos, verificando a sua transitação nos períodos de
aulas e intervalos, encaminhando á Direção e/ou coordenação, dos alunos que não
estiverem agindo de acordo com as regras estabelecidas no regimento escolar. Na
ausência do professor eventual, os mesmos acompanharão os alunos, desenvolvendo
atividades diversificadas em sala de aula.
e) Corpo docente
Integram o corpo
docente todos os professores da escola, que exercerão suas funções,
incumbindo-se de:
Estabelecer, ao
início de cada ano letivo, juntamente com os respectivos alunos regras de
convivência, visando um ambiente de trabalho propício ao ensino-aprendizagem;
Participar da
elaboração da proposta pedagógica da escola;
Elaborar e cumprir
plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola;
zelar pela
aprendizagem dos alunos;
estabelecer
estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
ministrar os dias
letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional;
colaborar com as
atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
AVALIAÇÃO (PROCEDIMENTOS
ACOMPANHAMENTO,CONTROLE,AVALIAÇÃO)
Progressão Continuada
A escola adota o
regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito
público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no Ensino Fundamental. Para
garantir o sucesso da progressão nas quatro últimas séries do Ensino
Fundamental, a escola garante atividades de reforço e recuperação, com
profissionais habilitados, visando sanar as dificuldades de aprendizagem, com
utilização de estratégias diversificadas dando oportunidade ao aluno de
construção do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades básicas para continuidade
dos estudos.
Progressão Parcial de
Estudos
A escola mantém o
regime de progressão parcial de estudos para os alunos do Ensino Médio, bem
como última série do Ensino Fundamental, para os alunos que apresentam
rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares, dando
oportunidade ao mesmo de classificação na série subseqüente, devendo cursar as
referidas disciplinas em regime de dependência através de orientação de estudos
e/ou aulas de reforço, sempre assistidos por professores habilitados para tal.
Os alunos que
apresentam rendimento insatisfatório em mais de três disciplinas, são
classificados na mesma série, através da matrícula parcial de estudos, ficando
dispensados de cursar os componentes curriculares concluídos com êxito no ano letivo
anterior.
Sistema de Avaliação
A avaliação do
processo de ensino e da aprendizagem tem como objetivos diagnosticar e
registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; possibilitar que os
alunos auto-avaliem sua aprendizagem e
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades; fundamentar as decisões do Conselho de Classe e série, quanto à
necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação
da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos e Orientar as atividades de planejamento e
replanejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação ocorre ao
longo do bimestre, de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um
de seus objetivos o diagnóstico de aprendizagem de cada aluno, em relação à
programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa da
escolaridade, levando-se sempre em consideração a preponderância dos aspectos
qualitativos do aproveitamento sobre os quantitativos.
A avaliação do
aproveitamento incide sobre o desempenho do aluno nas diferentes experiências
de aprendizagem, levando em consideração os conhecimentos e habilidades visados
e expressos através de sínteses bimestrais expressas em números inteiros de 0 a
10.
Na avaliação do
aproveitamento são utilizados, no decorrer de cada bimestre, instrumentos de
avaliação diversificados, elaborados pelo professor, sob a supervisão do
coordenador pedagógico.
Promoção
É considerado
promovido, sem necessidade de estudos de reforço e/ou recuperação, o aluno que
apresenta conceito satisfatório em todos os componentes curriculares e
freqüência igual ou superior a 75% do total das horas letivas.
O aluno que
apresenta nota inferior a 5(cinco) em até 3(três) componentes curriculares é considerado
promovido parcialmente para a série subseqüente devendo cursar através de
orientação de estudos e/ou reforço os referidos componentes.
Retenção
É considerado
retido o aluno que apresenta conceito insatisfatório em todos os componentes
curriculares e/ou freqüência igual ou inferior a 75% do total das horas
letivas.
O aluno que
apresenta nota inferior a 5(cinco) em mais de 3(três) componentes curriculares
é considerado retido parcialmente devendo permanecer na mesma série ficando
dispensado de cursar as disciplinas em que teve êxito.
Controle de Freqüência
A escola faz o
controle sistemático de freqüência dos alunos às atividades escolares através
do registro sistemático no diário de classe, pelo professor, da assiduidade do
aluno.
São convocados à
escola os responsáveis dos alunos que, porventura, excedam o limite de 20% de
faltas, durante o mês letivo.
Na persistência da
ausência, por parte do aluno, às aulas, a escola notifica o Conselho Tutelar
para as providências cabíveis ao caso.
Recuperação
A escola mantém
projeto de reforço para atender as necessidades de aprendizagem de todos os
alunos da escola em horário adverso das aulas. Nos conselhos de classe e série
são apontados os alunos que necessitam de recuperação da aprendizagem que são
alocados nas diferentes turmas e horários disponibilizados pela escola.
Os alunos que
demonstram não necessitar mais das aulas de reforço, são freqüentemente
substituídos, para que a escola possa atender o maior número possível de
alunos, visando tão somente garantir a todos as habilidades mínimas necessárias
para prosseguimento dos estudos.
Classificação
A classificação
ocorrerá por progressão continuada, no ensino fundamental, ao final de cada
série durante o ciclo II; por promoção, ao final do Ciclo II, do ensino
fundamental, e, ao final de cada série ou etapa escolar, para alunos do ensino
médio e demais cursos, observadas as normas específicas para cada curso; por
transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior e
mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos
anteriores, observados o critério de idade e outras exigências específicas do
curso.
Reclassificação
A reclassificação do
aluno, em série mais avançada, tendo como referência a correspondência
idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base nacional comum
do currículo, em consonância com a proposta pedagógica da escola, ocorrerá a
partir de proposta apresentada pelo
professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação
diagnóstica ou da recuperação intensiva ou solicitação do próprio aluno ou seu
responsável mediante requerimento dirigido ao diretor da escola.
ara o aluno da
própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre
letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país
estrangeiro, em qualquer época do período letivo.
O aluno poderá ser
reclassificado, em série mais avançada, com defasagem de conhecimentos ou
lacuna curricular de séries anteriores, suprindo-se a defasagem através de
atividades de reforço e recuperação, de adaptação de estudos ou pela adoção do
regime de progressão parcial, quando se tratar de aluno do ensino médio. Caberá
ao professor designado pela Direção da Escola, indicar as formas e
procedimentos para superação das defasagens apresentadas pelo aluno,
respeitadas as exigências de cada curso.
A reclassificação
obedecerá os seguintes critérios:
A avaliação de
competências deverá ser realizada, até 15 dias após solicitação do interessado,
por docentes da unidade escolar
indicados pelo Diretor de Escola.
B) Os resultados das
avaliações serão analisados pelo Conselho de Classe e Série, que indicará a
série em que o aluno deverá ser classificado, bem como a necessidade de
eventuais estudos de adaptação.
C) O parecer
conclusivo do Conselho de Classe e Série será registrado em livro de ata
específico, devidamente assinado e homologado pelo Diretor de Escola, com cópia
anexada ao prontuário do aluno.
Poderá ser
reclassificado, o aluno que não obteve freqüência mínima de 75% do total de horas
letivas para aprovação no ano anterior.
Compensação de
Ausências
A escola dá
oportunidade ao aluno de compensar as ausências que ultrapassam o limite de 20%
do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo. As atividades de
compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo
professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as
dificuldades de aprendizagem provocadas por freqüência irregular às aulas.
Avaliação
Institucional
A avaliação
institucional é realizada, através de procedimentos internos e externos,
objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos
procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola.
Os objetivos e
procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo conselho de escola e a
síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será
consubstanciada em relatórios, a serem apreciados pelo conselho de escola e
anexados ao plano de gestão escolar, norteando os momentos de planejamento e
replanejamento da escola.
Avaliação do Ensino
e da Aprendizagem
Resultados do
SARESP, ENEM e SAEB
A escola utiliza os
resultados obtidos pelos alunos nas avaliações do SARESP, ENEM, SAEB E PROVA
BRASIL para servir como referencia, em relação as demais escolas da rede, e
também para auto-avaliar o ensino
proporcionado pela escola. Tais resultados servem para nortear procedimentos
necessários, que contribuam para o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido
pela Escola e, consequentemente para um maior e melhor aproveitamento por parte
dos alunos. Descrevemos a seguir os resultados obtidos pela escola nas diferentes avaliações:
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